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Delegação do MIDR Marca Presença na Conferência Mundial sobre Mulheres

Título: Brasil reforça compromisso global com a igualdade de gênero na 69ª Comissão sobre o Status da Mulher da ONU

A igualdade de gênero é um tema que transcende fronteiras e permeia a necessidade de valorização das vozes femininas em todos os setores da sociedade. Em comemoração aos 30 anos da 4ª Conferência Mundial sobre Mulheres e à criação da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim, a ONU sediará, entre os dias 10 e 21 de março de 2025, a 69ª sessão da Comissão sobre o Status da Mulher (CSW) em Nova York. O evento contará com a participação do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), representado por figuras importantes como a chefe de gabinete Marilene Nascimento e a chefe da Assessoria de Participação Social e Diversidade, Natalia Mori.

Este importante encontro buscará revisitar a Plataforma de Ação de Pequim, avaliando os desafios contemporâneos que ainda dificultam a plena igualdade de gênero. Em um mundo que enfrenta crises climáticas e sociais, a presença efetiva das mulheres nos processos de decisão e na implementação de políticas públicas é fundamental. O MIDR se destaca que, a partir de 2023, implementou um Comitê Permanente de Gênero, Raça e Diversidade, tornando-se um modelo a ser seguido por outros órgãos do governo federal.

Dentre os painéis programados, destaca-se o debate sobre “Mulheres na Linha de Frente da Resiliência Climática e Gestão de Riscos de Desastres”, proposto em parceria com o Escritório da ONU para Redução do Risco de Desastres. Este debate irá enfatizar a essencialidade do conhecimento e liderança feminina na gestão riscos e desastres, um aspecto crucial para a construção de comunidades resilientes.

Outro momento significativo será quando o Brasil participar do painel “Mulheres na Aliança Global contra a Fome e a Pobreza”, que visa discutir a erradicação da fome e a luta contra as desigualdades sociais, particularmente as que afetam mulheres e meninas. A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, marcará presença nestes debates, reforçando o compromisso do governo brasileiro com ações efetivas que promovam a inclusão e proteção social.

Além disso, o evento conta com uma programação robusta que debate a justiça climática e o empoderamento das mulheres, a transição justa centrada no cuidado e o progresso na implementação da Plataforma de Ação de Pequim. Essas discussões são vitais para se avançar nos direitos das mulheres, reafirmando o lema desta edição “Vamos juntas por um mundo mais igualitário!”.

O Brasil possui um histórico significativo de engajamento nas discussões sobre os direitos das mulheres, desde a conquista do direito ao voto feminino em 1932 até a criação da Lei Maria da Penha, um marco no combate à violência de gênero. O país continua a inserir seus esforços em níveis globais, buscando alinhar-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Dúvidas Comuns e Respostas:

  1. O que é a 69ª Comissão sobre o Status da Mulher (CSW)?

    • A CSW é o principal fórum da ONU para debater os direitos das mulheres e avaliar o progresso em relação à igualdade de gênero. A 69ª edição celebrará os 30 anos da Plataforma de Ação de Pequim.
  2. Qual a importância do Brasil na CSW?

    • O Brasil é um participante ativo que historicamente defende os direitos das mulheres e promove políticas públicas voltadas para a igualdade de gênero, contribuindo significativamente para os debates globais.
  3. Quando e onde ocorrerá a CSW em 2025?

    • A 69ª CSW ocorrerá de 10 a 21 de março de 2025, na sede da ONU em Nova York.
  4. Como é possível acompanhar os debates da CSW?

    • Os eventos da CSW serão transmitidos ao vivo. É possível se inscrever para acompanhar as palestras e discussões pela plataforma da ONU.
  5. Qual o foco dos painéis propostos pelo MIDR?
    • Os painéis abordarão temas como resiliência climática, erradicação da pobreza, empoderamento das mulheres e a implementação da Plataforma de Ação de Pequim, com ênfase na necessidade de uma perspectiva de gênero nas políticas públicas.

Fonte
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