Festival Periferia Viva Encerrado com um Explosão de Arte, Cultura e Gastronomia

Festival Periferia Viva: Celebração Cultural e Gastronomica em Brasília

Na tarde e noite do último dia 28 de novembro, a Torre de TV em Brasília se transformou em um verdadeiro caleidoscópio de cultura e arte, recebendo o Festival Periferia Viva. O evento, promovido pela Secretaria Nacional de Periferias do Ministério das Cidades, foi um marco de celebração das vivências e expressões das comunidades periféricas de todo o Brasil.

Com um público engajado e emocionado, o festival contou com a presença de artistas renomados, como a cantora paraense Gaby Amarantos e o rapper Criolo, que animaram a plateia com suas performances memoráveis. Amarantos, vencedora do Grammy Latino, trouxe seu característico som de tecnobrega, enquanto Criolo fez a audiência refletir com sua poderosa interpretação de “Não Existe Amor em SP”. Outros artistas, como o grupo Atitude Feminina e o rapper Dexter, também apresentaram suas melodias, fazendo ecoar a diversidade cultural que caracteriza o evento.

O ministro das Cidades, Jader Filho, e o secretário Nacional de Periferias, Guilherme Simões, marcaram presença para apoiar a celebração. Em seu discurso, Jader Filho destacou a importância da cultura periférica: "É um dia de muita emoção. Hoje é a materialização clara de que a ideia da Secretaria Nacional de Periferias deu certo. Que a nossa cultura periférica seja cada dia mais forte."

Além das apresentações musicais, o festival promoveu a Feira de Arte e Estética, onde artistas e expositores da economia criativa da periferia puderam mostrar seu trabalho. O artista Mákina de Rabisco, por exemplo, criou um grafite ao vivo que coloriu o Espaço Rua. Entre os expositores estava Cleiton Gonçalves, conhecido como “Àbíkú”, que trouxe quadros de cerâmica com referências às religiões de matrizes africanas, ressaltando a importância de dar visibilidade à cultura periférica além dos eventos.

"O evento é uma ótima iniciativa, mas é fundamental que haja continuidade e expansão dessas ações para incluir cada vez mais as vozes da periferia", afirmou Cleiton.

A gastronomia também teve destaque no festival, com o Espaço Cumbuca oferecendo uma variedade de pratos que ia do fast food à comida caseira, resultando em uma verdadeira celebração dos sabores das comunidades periféricas.

A realização do Festival Periferia Viva representa não apenas um espaço de entretenimento, mas também uma plataforma de valorização e troca cultural, permitindo que a riqueza das experiências das comunidades que vivem nas periferias brasileiras seja reconhecida e celebrada. A edição desse ano foi um verdadeiro sucesso, deixando a expectativa para futuras edições.

Perguntas e Respostas Frequentes sobre o Festival Periferia Viva

1. O que é o Festival Periferia Viva?

   • O Festival Periferia Viva é um evento cultural promovido pela Secretaria Nacional de Periferias, do Ministério das Cidades, que celebra as vivências e expressões das comunidades periféricas através da música, arte e gastronomia.

2. Quem se apresentou no festival?

   • O festival contou com a participação de artistas renomados como Gaby Amarantos, Criolo e Dexter, além de grupos locais como Atitude Feminina e Batalha da Estrutural.

3. Qual foi o foco do evento?

   • O foco do evento foi a valorização da cultura periférica, promovendo apresentações artísticas, exposições e uma feira gastronômica que destacou a riqueza cultural das comunidades.

4. O evento foi gratuito?

   • Sim, o Festival Periferia Viva foi um evento gratuito e aberto ao público, permitindo que toda a comunidade pudesse participar e desfrutar das atividades.
5. Como o festival contribuiu para as comunidades periféricas?
   • O festival ofereceu uma plataforma para artistas e empreendedores locais, promovendo a visibilidade e valorização das culturas e expressões das comunidades periféricas, contribuindo para o fortalecimento da identidade cultural.

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