O iPhone 16 Pro Max, o mais recente lançamento da Apple, chegou ao mercado brasileiro com preços que variam conforme a capacidade de armazenamento. Modelos com 256GB estão sendo comercializados a partir de R$ 9.299,00, enquanto versões com 512GB podem ser encontradas por cerca de R$ 9.999,00. (zoom.com.br, zoom.com.br)
Considerando o salário mínimo atual de R$ 1.518,00, conforme estabelecido pelo Decreto nº 12.342/2024, (idinheiro.com.br) um trabalhador precisaria destinar aproximadamente 6 a 7 salários mínimos para adquirir o modelo de 256GB e cerca de 7 a 8 salários mínimos para o de 512GB.
Esses valores refletem o alto custo dos smartphones premium no Brasil, que, somados aos impostos e taxas de importação, tornam os produtos mais onerosos para o consumidor local. Essa realidade evidencia a disparidade entre o poder de compra da maioria dos brasileiros e o preço de dispositivos tecnológicos de ponta.
Para muitos, a aquisição de um iPhone 16 Pro Max representa um esforço financeiro significativo, exigindo planejamento e, em alguns casos, o comprometimento de uma parcela considerável da renda mensal. Essa situação destaca a necessidade de políticas públicas que busquem tornar a tecnologia mais acessível à população, equilibrando os custos e promovendo a inclusão digital.
