quinta-feira, março 13, 2025
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MacBook Air M4 Usa Todos os Seis Núcleos de Eficiência em Tarefas Pesadas para Melhorar a Vida Útil da Bateria, Revelando Grande Contraste com a Versão Anterior M3

M4 MacBook Air: A Revolução nos Núcleos de Eficiência

Recentemente, a Apple lançou os modelos M4 MacBook Air de 13 e 15 polegadas nos Estados Unidos e em outros mercados importantes. A mudança mais notável, à primeira vista, parece ser a atualização do processador M3 para o M4. No entanto, análises e testes realizados por usuários revelaram que a Apple fez ajustes significativos na maneira como esses novos MacBooks se comportam sob cargas de trabalho intensas.

Um exemplo intrigante é a análise feita pelo YouTuber Vadim Yuryev, do canal Max Tech. Ele descobriu que, ao utilizar o Lightroom Classic para edição de imagens — um software conhecido por demandar pesadamente do CPU — o M4 MacBook Air recorre apenas aos seis núcleos de eficiência, enquanto os núcleos de desempenho permanecem quase inativos. Essa abordagem é surpreendente, pois se esperava que os núcleos de desempenho lidassem com tarefas tão exigentes.

Menos Calor e Maior Eficiência

O uso exclusivo dos núcleos de eficiência não só pode levar a um aumento significativo na duração da bateria, mas também resulta em temperaturas mais baixas, reduzindo assim as chances de throttling térmico (redução da performance devido ao superaquecimento). A mudança de foco para os núcleos de eficiência é um indicativo de que a Apple pode ter ajustado seu Neural Engine para distinguir quais aplicativos podem ser gerenciados por esses núcleos sem comprometer a performance ou a experiência do usuário.

Comparado ao M3 MacBook Air, que utilizava amplamente os núcleos de desempenho durante tarefas pesadas, a nova abordagem do M4 sugere um avanço na otimização de processos. Embora Yuryev tenha mostrado apenas duas imagens para ilustrar o comportamento sob carga, a teoria de que o Lightroom Classic funciona adequadamente com apenas os núcleos de eficiência apresenta um cenário promissor para os usuários.

O Potencial da Arquitetura M4

O M4 MacBook Air não conta com um sistema de resfriamento ativo, dependendo apenas de um grande dissipador de calor para dispersar o ar quente. Essa característica pode ter influenciado a Apple a distribuir a carga de processamento principalmente entre os núcleos de eficiência, garantindo que o dispositivo opere em um nível elevado sem se aquecer excessivamente.

Estamos ansiosos para ver como esse padrão se comporta em outras aplicações intensivas. À medida que mais testes forem realizados, espera-se que surjam novos insights sobre a performance do M4. Para aqueles interessados em experimentar em primeira mão as capacidades do novo MacBook Air, vale a pena conferir as promoções disponíveis, com descontos atraentes em várias versões na Amazon.

Os avanços na arquitetura dos chips da Apple, especialmente na maneira como otimizam o uso de núcleos, podem marcar um novo capítulo para a eficiência e o desempenho nos laptops, proporcionando uma experiência ainda mais robusta para usuários exigentes.

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