sexta-feira, março 14, 2025
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MDS Ouve Demandas do Movimento dos Pequenos Agricultores em Reunião

Valorização do Papel da Mulher nas Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional: Encontro entre o MPA e o MDS

Na última sexta-feira (14) de março, representantes do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) se reuniram com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) para discutir a valorização do papel da mulher nas políticas de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). A reunião faz parte das celebrações do Dia Internacional das Mulheres, celebrado em 8 de março, e ressaltou a necessidade urgente de promover o empoderamento feminino na produção de alimentos e no combate à fome.

A secretária nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Lilian Rahal, e a assessora de Participação Social e Diversidade do MDS, Erika Odara, lideraram a apresentação das políticas públicas e iniciativas que buscam fomentar a inclusão das mulheres nos processos de abastecimento popular e nas ações contra a insegurança alimentar. O diálogo teve como foco as contribuições significativas que as mulheres trazem para a agricultura familiar e para a segurança alimentar do Brasil.

Durante a reunião, os representantes do MPA destacaram a importância das políticas implementadas pelo MDS na promoção da inclusão das mulheres, enfatizando que ações mais efetivas são fundamentais para garantir que suas demandas sejam atendidas. Entre as prioridades levantadas, o MPA mencionou a necessidade de combate às violências de gênero, a superação da crise climática e o enfrentamento da fome.

O grupo apresentou sugestões para ações que necessitam de apoio governamental, incluindo o fortalecimento do programa "Pas e Paz", que visa promover o acesso à alimentação saudável, e o apoio à Missão Josué de Castro, que une diversas organizações populares. Além disso, os representantes do movimento ressaltaram a importância de ampliar o acesso aos quintais produtivos, aumentar os valores repassados às cozinhas solidárias e expandir o Programa Cisternas na região Amazônica, onde a escassez hídrica é um desafio permanente.

O encontro reforça um compromisso social com a valorização e empoderamento das mulheres no contexto das políticas de segurança alimentar, refletindo um avanço nas discussões e ações que visam um futuro mais justo e igualitário para todos.


Perguntas e Respostas sobre a Valorização do Papel da Mulher nas Políticas de SAN

  1. Por que o papel da mulher é crucial nas políticas de Segurança Alimentar e Nutricional?

    • O papel da mulher é crucial porque elas são agentes fundamentais na produção de alimentos, no abastecimento familiar e, frequentemente, são as principais responsáveis pela nutrição da família, influenciando diretamente a segurança alimentar.
  2. Quais são as principais demandas levantadas pelo Movimento dos Pequenos Agricultores referentes às mulheres?

    • As principais demandas incluem apoio a programas de alimentos saudáveis, o fortalecimento de iniciativas como a Missão Josué de Castro e a melhoria do acesso a quintais produtivos, além da ampliação de recursos para cozinhas solidárias e o Programa Cisternas.
  3. Como o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social está respondendo a essas demandas?

    • O MDS, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, está se comprometendo a apresentar e implementar políticas públicas que atendam às necessidades das mulheres e promovam sua inclusão em ações de segurança alimentar, bem como aumentar a eficácia no apoio a iniciativas propostas pelo MPA.
  4. Em que consiste o programa “Pas e Paz” mencionado na reunião?

    • O “Pas e Paz” é uma iniciativa defendida pelo MPA que busca promover o acesso à alimentos saudáveis e fortalecer as redes de apoio à produção e distribuição de alimentos, visando garantir segurança nutricional às comunidades.
  5. Qual é a importância da ampliação do Programa Cisternas na região Amazônica?
    • A ampliação do Programa Cisternas é vital para enfrentar a crise hídrica na região Amazônica, permitindo que as comunidades tenham acesso à água para produção agrícola, o que é essencial para a segurança alimentar e o empoderamento das mulheres que atuam nesse setor.

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