Mark Zuckerberg, CEO da Meta, divulgou uma carta aberta esta semana intitulada “Superinteligência Pessoal”, na qual expressa seu desejo de tornar inteligências artificiais superpoderosas acessíveis a todos. O objetivo, segundo ele, é acelerar o progresso da humanidade e iniciar uma nova era de empoderamento pessoal.
Zuckerberg detalha que pretende desenvolver uma inteligência artificial que compreenda profundamente seus usuários, tornando-se uma tecnologia extremamente útil. Ele ressalta que essa IA deve ajudar a identificar e alcançar objetivos individuais, em vez de simplesmente automatizar tarefas valiosas.
Na carta, Zuckerberg critica a abordagem de outras empresas que defendem uma superinteligência centralizada apenas para automatizar trabalho, afirmando que o verdadeiro progresso ocorre quando as pessoas buscam suas próprias aspirações. Ele destaca que o desenvolvimento de óculos inteligentes, que podem entender o que vemos e interagir com o ambiente, faz parte dessa visão.
Embora a carta não revele detalhes sobre o desenvolvimento da Superinteligência Pessoal, a Meta já começou a implementar seus planos, contratando vários profissionais da Apple e alocando um fundo de US$ 100 milhões para atrair pesquisadores de IA, muitos deles da OpenAI. Embora a data de lançamento da nova tecnologia ainda não tenha sido divulgada, a carta serve como um aviso para outras empresas do setor: a Meta busca se estabelecer como uma concorrente forte nessa área.