O documentário “Katseye”, da Netflix, que acompanha a criação do primeiro “grupo feminino global” pela HYBE e pela gravadora Geffen, gerou questionamentos sobre seu autenticidade devido à intensidade dos desafios e emoções apresentados. A série segue 20 finalistas de várias partes do mundo, participando do reality show “The Debut: Dream Academy”, onde competem em missões de canto e dança para conquistar uma vaga final no grupo.
“Pop Star Academy: Katseye” mergulha nos bastidores desse processo, revelando os desafios e obstáculos enfrentados pelas competidoras. A série é não-roteirizada, embora os executivos tenham reconhecido o uso de mecanismos para intensificar o suspense e o drama. Eventos como entrevistas presumidamente privadas e a divulgação de classificações de votação dos fãs são exemplos de táticas utilizadas para aumentar o drama na produção.
Enquanto algumas pessoas acreditam que o documentário tenta manipular as emoções em exagero, muitos espectadores aceitaram os métodos como parte inerente de um reality show. Discussões online revelam opiniões mistas, com algumas acusando o programa de ser excessivamente roteirizado e outras defendendo a autenticidade das experiências retratadas.
Quanto a uma possível segunda temporada, a Netflix ainda não fez anúncios. No entanto, diante dos planos de expansão da HYBE, que visam lançar novos artistas americanos, a especulação de uma continuação persiste entre os fãs, com debates sobre possíveis conteúdos, como a jornada do grupo feminino Katseye após a seleção ou a formação de um novo grupo masculino.
“Pop Star Academy: Katseye” está disponível na Netflix, e para aqueles que buscam novidades em séries de TV, a plataforma oferece lançamentos mensais e listas de recomendações atualizadas regularmente. Continue acompanhando a TecMania para mais atualizações no mundo da tecnologia e dos games.
