Físicos do MIT realizaram uma versão precisa do renomado experimento da dupla fenda quântica, que desafia as objeções de Einstein à mecânica quântica. Com o uso de átomos ultracongelados e fótons individuais, a pesquisa demonstra a reação à discussão sobre a dualidade onda-partícula sem utilizar os tradicionais setups de primavera. Os pesquisadores ignoraram os componentes clássicos do aparelho e permitiram que a incerteza inerente da natureza revelasse a complementaridade de Bohr, já que o comportamento de onda e de partícula não pode ser observado simultaneamente. A descoberta confirma a teoria quântica e contradiz as expectativas realistas locais de Einstein.
Experimento Quântico do MIT Desafia a Visão Clássica de Einstein
De acordo com o Sci Tech Daily, Einstein defendia uma realidade determinística, afirmando que as partículas devem ter propriedades definidas independentemente da observação e que nada poderia viajar mais rápido que a luz. Com a interpretação de Copenhague, Bohr sustentou que apenas a medição define a realidade física, junto com propriedades complementares, como o comportamento de onda e de partícula, que são exclusivas. O resultado do MIT apoia essa interpretação de Bohr.
Ao remover os elementos de primavera e a confiabilidade intrinsecamente incerta dos átomos ultracongelados, o MIT evitou artefatos de interferência clássica. Através desse design, o experimento isola de forma limpa os efeitos quânticos, tornando o resultado mais robusto e menos vago. O comportamento observado demonstra a dualidade quando os fótons individuais passam por esse experimento.
Complementaridade de Bohr Confirmada: A Natureza Segue Regras Quânticas
Os achados deste experimento não apenas confirmam as previsões mecânicas, mas também reforçam a importância do teorema de Bell. Experimentos realizados em Delft e Aspect questionaram as desigualdades sob condições restritas, desacreditando fortemente os argumentos de variáveis ocultas de Einstein.
Em resumo, o experimento de dupla fenda ultra do MIT oferece evidências convincentes contra o realismo local de Einstein e a favor da indeterminação quântica. Ao demonstrar a complementaridade com interferência clássica mínima, é evidente que o experimento ressalta que a natureza segue as regras da mecânica quântica.