Os vilões de Boruto são “puramente malignos” devido a uma razão específica
Em uma entrevista recente para a editora francesa Kana em 25 de agosto, o criador de Boruto, Mikio Ikemoto, e o co-criador Masashi Kishimoto, também criador de Naruto, discutiram o desenvolvimento do mangá em andamento e ofereceram insights sobre ambas as séries.
Kishimoto aludiu à sua preferência em contar histórias humanas através dos vilões em Naruto. Ele aspirava diferenciar-se de One Piece, optando por antagonistas com histórias profundas, enriquecendo a narrativa do mangá e a indústria como um todo com abordagens inovadoras.
Ikemoto esclareceu que almeja evitar repetições das convenções estabelecidas em Naruto, optando por vilões mais genuinamente malévolos em Boruto. Esta decisão contribui para diferenciar Boruto do seu predecessor amplamente aclamado.
O legado de vilões complexos e cativantes de Naruto, como Nagato, Obito e Madara, é celebrado em contraste aos vilões de Boruto, que são caracterizados como puramente malévolos. Esta metodologia distinta permite que Boruto se distinga como uma entidade independente.
Ikemoto expressou sua intenção de criar antagonistas únicos, com foco em sua irracionalidade para distinguir claramente os oponentes de Boruto dos de Naruto. Kishimoto apoiou o desafio enfrentado por Ikemoto, enfatizando a complexidade desta nova fase.
Graças à narrativa estrategicamente moldada por Ikemoto, Boruto Two Blue Vortex tem se destacado como um dos mangás shonen da nova era, com o potencial de desenvolver ainda mais seus vilões – os Shinju.
Além disso, o texto encoraja os leitores a se aprofundarem no universo ninja explorando os novos poderes de Himawari, o retorno de Kurama, a dinâmica entre Boruto e Kawaki, e uma avaliação dos melhores personagens de Naruto.
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