domingo, setembro 7, 2025
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Postos Territoriais Periferia Viva ampliam acesso às comunidades

Brasília (DF) – Os Postos Territoriais Periferia Viva, que servirão como base para o início das obras nas comunidades atendidas pelo Novo PAC Periferia Viva – Urbanização de Favelas, estão se consolidando como pontos de referência para os moradores.

Em São Gonçalo (RJ), o Posto Territorial da comunidade do Ipuca, em Jardim Santa Catarina, receberá repasses de R$ 152 milhões e já realizou uma ação em parceria com o Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat). Durante a oficina “Cidade Mulher”, as participantes puderam expressar suas percepções sobre a comunidade.

Essa ação representa uma nova fase do diagnóstico que fundamentará recomendações para melhorias, integrando a análise técnico-comunitária do Periferia Viva sob a coordenação da Secretaria Nacional de Periferias, do Ministério das Cidades.

Na oficina, as moradoras compartilharam suas visões sobre o território, visando o desenvolvimento de uma cidade mais segura, acolhedora e inclusiva, destacando o papel das mulheres no planejamento urbano. “Mulheres experienciam a cidade de maneira diferente dos demais gêneros, tornando essencial compreender suas preocupações com filhos, parentes e outros indivíduos em seu entorno”, afirmou Fernanda Pernasetti, consultora do ONU-Habitat.

Paraíba
Em João Pessoa, o Posto Territorial Periferia Viva, situado na comunidade Porto do Capim e com investimento de R$ 100 milhões, já está mobilizando a população. Recém-inaugurado pela Caravana das Periferias, o espaço, que funciona em colaboração com a Secretaria de Habitação da prefeitura, está aberto para esclarecer dúvidas sobre as intervenções planejadas.

Responsável pelo Posto, a engenheira civil Suenne Barros enfatiza que, no início, a comunidade deseja entender o projeto e as soluções habitacionais que o programa oferece para famílias em áreas de risco. “Todas as decisões serão tomadas em conjunto com a comunidade; antes disso, serão realizados estudos técnicos para identificar as áreas que realmente apresentam risco e que, portanto, necessitam de intervenção e relocação”, explicou.

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