sábado, janeiro 11, 2025
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Receita Federal Emite Alerta: Cuidado com o ‘Golpe da Cobrança de Taxa sobre PIX’

Golpes Digitais: Receita Federal Alerta para Fraude Relacionada a "Fake News" sobre Taxas do PIX

Recentemente, a Receita Federal do Brasil emitiu um alerta sobre um novo golpe que tem como alvo cidadãos desprevenidos, utilizando a desinformação e a onda de "Fake News" como ferramentas para enganar e extorquir. Os golpistas se aproveitam de falsas alegações sobre a fiscalização da Receita para aplicar fraudes, especialmente em relação a transações financeiras realizadas através do sistema PIX.

Esses criminosos estão disseminando mensagens fraudulentas, informando que há uma suposta cobrança de taxas para transações superiores a R$ 5 mil. O texto enganoso assegura que, caso o pagamento não seja realizado, o CPF da vítima será bloqueado. Para dar credibilidade à fraude, os golpistas utilizam a simbologia, cores e até mesmo o nome oficial da Receita Federal, fazendo com que a ameaça pareça real.

Porém, a Receita Federal é categórica ao esclarecer que "não existe tributação sobre o PIX, e nunca vai existir, até porque a Constituição não autoriza imposto sobre movimentação financeira". As confusões surgem a partir de uma recente atualização no sistema de monitoramento financeiro, que visa incluir novas formas de pagamento nas declarações feitas por instituições financeiras, e não como uma nova forma de tributo.

Além disso, os golpistas frequentemente utilizam um texto que induz à urgência, sugerindo o pagamento de um boleto para evitar o bloqueio do CPF. A Receita recomenda que a população esteja ciente de que essa abordagem é uma tentativa de golpe e não deve ser aceita.

Para se proteger contra esses golpes digitais, é crucial que as pessoas adotem algumas precauções:

  1. Desconfie de mensagens suspeitas: Nunca forneça informações pessoais em resposta a e-mails ou mensagens de fontes desconhecidas.
  2. Evite clicar em links desconhecidos: Links podem redirecionar para sites fraudulentos ou instalar malware em seus dispositivos.
  3. Não abra anexos: Arquivos de mensagens suspeitas podem conter programas prejudiciais.
  4. Verifique a autenticidade: Utilize apenas os canais oficiais da Receita, como o Portal e-CAC e o site da Receita Federal.
  5. Combate à Fake News: Certifique-se da veracidade das informações antes de compartilhá-las.

A disseminação de "Fake News" por meio de aplicativos de mensagens como WhatsApp e Telegram tem facilitado o trabalho dos golpistas. A Receita Federal incentiva a população a verificar a fonte das informações antes de compartilhá-las, sempre consultando o site oficial da instituição.

Caso receba mensagens suspeitas ou tenha dúvidas, a orientação é procurar os canais oficiais da Receita Federal e evitar decisões impulsivas, especialmente diante de ameaças ou cobranças inesperadas.

O compromisso da Receita Federal com a segurança dos cidadãos permanece firme, e o combate a esses golpes é uma prioridade contínua.

Perguntas e Respostas

  1. O que é o golpe relacionado ao PIX?
    Os golpistas informam que há uma cobrança de taxas pela Receita Federal para transações via PIX acima de R$ 5 mil e ameaçam bloquear o CPF das vítimas se não houver pagamento.

  2. A Receita Federal está realmente cobrando taxas sobre transações do PIX?
    Não, a Receita Federal esclarece que não existe tributação sobre o PIX e que a Constituição não autoriza impostos sobre movimentações financeiras.

  3. Como posso identificar se uma mensagem é um golpe?
    Desconfie de mensagens que solicitam informações pessoais, contenham links suspeitos ou exijam pagamentos urgentes, além de verificar a autenticidade nos canais oficiais da Receita Federal.

  4. O que devo fazer se receber uma mensagem suspeita?
    Nunca responda ou clique em links. Procure os canais oficiais da Receita Federal e evite agir impulsivamente.

  5. Como posso me proteger de "Fake News"?
    Sempre verifique a veracidade das informações antes de compartilhá-las, desconfiando de mensagens alarmantes e consultando fontes confiáveis, como o site oficial da Receita Federal.

Fonte
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