Na recente ebulição do cenário de Apex Legends, um dos nomes mais proeminentes do jogo, Phillip ‘ImperialHal’ Dosen, trouxe à luz os motivos que influenciaram a formação de sua nova “superequipe” sob a organização Falcons Esports, em vez de seguir com a DarkZero. A escolha chamou a atenção dos fãs e profissionais do esporte eletrônico, dada a trajetória de cinco anos de Hal pela TSM e a insinuação inicial de que seu destino poderia ser a DarkZero, uma equipe já estabelecida no Apex Legends.
Contudo, Hal ressaltou que a mudança não se pautou apenas no aspecto financeiro, apesar de admitir que o acordo proposto pelos Falcons apresentou condições significativamente mais vantajosas. Embora não tenha revelado os valores exatos, Hal pontuou que a oferta que ele e seus compatriotas Rhys ‘Zer0’ Perry e Noyan ‘Genburten’ Ozkose receberam era muito superar à da DarkZero, chegando a ser qualitativamente “quase 10 vezes maior.”
O investimento massivo dos Falcons Esports, embora gere excitação e possibilidades para o desenvolvimento do cenário de Apex Legends, não deixa de suscitar questionamentos, tendo em vista que a entidade esportiva é respaldada por fundos sauditas – região esta que possui registros de infrações aos direitos humanos, incluindo direitos das mulheres e do coletivo LGBTQ+. Esse contexto se destaca, pois o universo de Apex conta com diversos personagens oriundos desta comunidade, aspecto que a Respawn já confirmou ser inalterado mesmo nos eventos apoiados pela Arábia Saudita, como a Copa do Mundo de Esports.
O desdobramento dessa novidade ainda está por acompanhar, mas é certo que as escolhas estratégicas de ImperialHal e sua equipe não deixarão de influenciar o ecossistema dinâmico de Apex Legends. Para mais detalhes sobre o universo dos games e atualizações de tudo que acontece no mercado da tecnologia, conecte-se ao TecMania.