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quarta-feira, abril 30, 2025
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Aprendizagem Profissional Cresce 20% em Janeiro, Revelando Aumento na Capacitação e Oportunidades de Emprego

Crescimento da Aprendizagem Profissional: Indústria em Destaque e Chances para os Jovens

O cenário do trabalho no Brasil ganhou um novo fôlego em janeiro de 2025, com o registro de um saldo positivo de 12.421 novos aprendizes, representando um crescimento de 20,18% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Os dados, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) através do Novo Caged, evidenciam o cumprimento da Lei 10.097/2000, que institui a aprendizagem profissional como um importante caminho para a qualificação de jovens.

A indústria se destacou neste contexto, criando 18.751 novas vagas para aprendizes, o que demonstra a importância do setor na formação profissional de jovens e no abastecimento de mão de obra qualificada. Em contraste, setores como Comércio e Serviços enfrentaram dificuldades, com fechamento de 4.531 e 3.714 contratos, respectivamente. A situação reflete um panorama mais amplo do mercado de trabalho formal no país, onde a indústria continua a se reafirmar como um dos principais motores de emprego e formação.

Perfil dos Novos Aprendizes

Os dados revelam que mais da metade (51,26%) dos novos aprendizes são mulheres, com uma parcela significativa (55,40%) ainda com menos de 17 anos e 55% deles ainda cursando o ensino fundamental ou médio. O total de aprendizes ativos chegou a 622.046, um número que ilustra o potencial dessa iniciativa na formação de futuros profissionais.

O secretário de Qualificação, Emprego e Renda do MTE, Magno Lavigne, ressalta a importância dessas oportunidades para a construção do futuro dos jovens. “A aprendizagem ajuda no desenvolvimento de competências dos jovens para o mundo do trabalho de forma segura, com qualificação adequada e sem que abandone os estudos”, destacou.

Normas e Requisitos da Aprendizagem

Para ser contratado como jovem aprendiz, é necessário atender a alguns critérios. De acordo com a Lei 10.097/2000, podem se candidatar adolescentes de 14 a 24 anos que estejam regularmente matriculados na escola, caso ainda não tenham completado o ensino médio, além de estarem inscritos em um programa de Aprendizagem Profissional oferecido por instituições devidamente qualificadas.

O contrato de trabalho do aprendiz é especial, possibilitando a formalização com carteira assinada e uma duração máxima de dois anos. Empresas que possuem pelo menos sete funcionários em atividades que exigem formação profissional são obrigadas a contratar aprendizes, com cotas que variam entre 5% e 15% do total de empregados.

Descobrindo Oportunidades de Formação

Para aqueles que desejam explorar as possibilidades de aprendizagem em seus municípios, o MTE disponibiliza o Painel de Informações do Cadastro Nacional da Aprendizagem Profissional. A ferramenta permite que os interessados consultem as entidades habilitadas para a formação técnico-profissional de aprendizes em suas localidades, facilitando o acesso a essas oportunidades.


Perguntas e Respostas sobre a Aprendizagem Profissional

  1. Quem pode ser considerado jovem aprendiz?

    • Jovens de 14 a 24 anos que estão matriculados na escola e não concluíram o ensino médio podem atuar como aprendizes, desde que se inscrevam em um programa de Aprendizagem Profissional.
  2. Qual é a duração do contrato de trabalho para aprendizes?

    • O contrato de trabalho do aprendiz tem duração máxima de dois anos.
  3. Quais são as vantagens de ser um jovem aprendiz?

    • Os aprendizes recebem formação profissional com acompanhamento, têm carteira assinada e garantidos os direitos trabalhistas, além de não precisarem abandonar os estudos.
  4. O que fazer para encontrar oportunidades de aprendizagem na minha região?

    • Para encontrar entidades que ofereçam formação, acesse o Painel de Informações do Cadastro Nacional da Aprendizagem Profissional disponível no site do MTE.
  5. Quais setores estão gerando mais vagas para aprendizes?
    • A Indústria tem liderado as contratações de aprendizes, seguido por setores como Construção Civil e Agropecuária, enquanto Comércio e Serviços enfrentaram fechamento de contratos.

Fonte
Para mais notícias continue acompanhando o TecMania.

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