“E se a Netflix a resgatasse começando do zero?”: Stephen King insatisfeito com a adaptação de uma de suas obras recentes

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Stephen King Propõe à Netflix Nova Versão de “Under The Dome” Totalmente Fiel ao Livro

O rei do terror, Stephen King, conhecido por suas inúmeras obras que se tornaram grandes sucessos tanto em livro quanto em suas adaptações para o cinema e a televisão, manifestou insatisfação com a adaptação televisiva de “Under The Dome” pela CBS em 2013. Embora o lançamento tenha sido um triunfo na época, agradando a audiência durante três temporadas, o criador da história original não se sentiu representado.

Stephen King utilizou sua influência nas redes sociais, mais especificamente no Twitter, para sugerir que a Netflix poderia “resgatar” sua obra, mas desta vez, com a promessa de ser absolutamente fiel ao texto original. Esta é uma crítica que o autor já havia endereçado anteriormente, inclusive em outros trabalhos adaptados, como “O Iluminado”, que, nas mãos de Kubrick, embora aclamado pela crítica e pelo público, desviou-se consideravelmente do material-fonte.

“Under The Dome” conta a história dramática e cheia de mistérios de Chester’s Mill, uma pequena cidade americana, repentinamente dividida do emaranhado cotidiano pelo que parece ser uma intransponível redoma invisível. O resultado desse fenômeno é uma miríade de conflitos pessoais e sociais, onde cada habitante é levado ao seu limite emocional e moral na tentativa de entender e resolver a crise instaurada.

A Netflix, gigante do streaming e famosa por dar nova vida a séries descontinuadas ou refazer clássicos com toques contemporâneos, até o momento não respondeu ao chamado do escritor. Essa realidade, no entanto, não impede que os fãs especulem e sonhem com uma nova roupagem mais alinhada à visão de King.

Enquanto aguardamos possíveis avanços nessa questão, sugerimos aos aficionados por séries manterem-se atentos às novidades e aos lançamentos de seus autores favoritos. E como um verdadeiro entusiasta de histórias bem elaboradas, não deixe de acompanhar as discussões temáticas em podcasts, canais de WhatsApp e outras plataformas de áudio, onde a arte imita a vida, e a literatura, por vezes, pede para retomar seu curso original.