O mercado de smartphones recebe uma nova atualização com o lançamento do Google Pixel 8a, o mais novo membro da linha acessível da gigante da tecnologia. O dispositivo segue a tradição de seus predecessores ao oferecer uma experiência de alta qualidade a um preço mais baixo em comparação com os principais concorrentes. Mantendo a proposta da linha “a”, o Pixel 8a chega com uma novidade: a opção de 256 GB de armazenamento interno, um marco para os modelos da série.

Enquanto os fãs da Google se alegram com a adição dessa nova capacidade de armazenamento, há um detalhe que pode influenciar a escolha dos consumidores. A variantes de cores do Pixel 8a incluem Bay, Porcelain, Aloe e Obsidian para o modelo padrão de 128 GB, contudo, aqueles que desejam aproveitar os 256 GB adicionais precisarão optar exclusivamente pela cor Obsidian.

A cor exclusiva Obsidian define o modelo de 256 GB do Pixel 8a

O motivo por trás dessa decisão de design ainda não foi esclarecido pelo Google. Tal escolha pode deixar alguns usuários desapontados, uma vez que limita as opções de personalização para aqueles que buscam um telefone com mais espaço de armazenamento. Porém, sempre é possível personalizar o aparelho com uma capa protetora de outra cor.

As configurações de hardware, por outro lado, se mostram consistentes em toda a linha, com todos os modelos do Pixel 8a equipados com 8 GB de RAM, garantindo um desempenho sólido para a gama de utilizações previstas para o dispositivo.

Preços competitivos para a nova geração Pixel 8a

Em relação aos valores, o Google manteve a política de preços do Pixel 7a, com o novo Pixel 8a de 128 GB sendo ofertado por US$ 499. Os usuários dispostos a investir na versão de 256 GB terão um acréscimo de US$ 560 no custo. As encomendas já estão disponíveis através do site oficial e parceiros de varejo selecionados, com o envio previsto para iniciar no dia 14 de maio.

Fãs da linha Pixel “a” podem agora desfrutar de mais espaço de armazenamento sem comprometer a qualidade e desempenho que esperam de um smartphone Google. Para obter mais informações ou aproveitar as melhores ofertas de pré-encomenda do Pixel 8a, consulte os detalhes fornecidos pela empresa no ato do anúncio.

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Os entusiastas da tecnologia e os especialistas do setor foram pegos de surpresa pela Apple, que, apesar de introduzir a tecnologia Tandem OLED de ponta em seus últimos modelos de iPad Pro, conseguiu manter os preços relativamente acessíveis. O M4 iPad Pro foi lançado com um valor inicial de US$ 999, contrariando as expectativas de que os custos elevados dos componentes resultariam em um aumento significativo no preço final ao consumidor.

Expectativas Iniciais Sugeriam um Preço Elevado

Ross Young, o fundador e CEO da Display Supply Chain Consultants (DSCC), compartilhou sua surpresa nas redes sociais, ressaltando que o avançado display Ultra Retina XDR em conjunto com o poderoso chipset M4 deveriam refletir em tablets muito mais caros. A tecnologia Tandem OLED, que empilha dois painéis para aprimorar o brilho e a durabilidade da tela, era vista como um fator de aumento de custo até 50%.

Embora US$ 999 não seja considerado um valor baixo para um tablet, a expectativa era que o avanço tecnológico da Apple justificaria uma etiqueta de preço ainda maior para a nova linha iPad Pro.

Opções Adicionais Podem Encarecer o Produto

A Apple, no entanto, continua a oferecer opções que podem elevar o preço do dispositivo, como a versão ‘Wi-Fi + Cellular’, que adiciona US$ 200 ao valor base. Além disso, os modelos com 256 GB e 512 GB vêm com uma variante menos potente do processador M4, contendo três núcleos de desempenho e seis de eficiência, totalizando nove núcleos.

Esses novos avanços sinalizam uma potencial adoção da mesma tecnologia em futuros produtos da marca, como o MacBook Pro, levantando questões sobre possíveis alterações nos preços em novos lançamentos. No entanto, com a abordagem atual da empresa, rumores de aumentos exorbitantes podem não se concretizar.

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Surpreso, o preço dos iPad Pro OLED é tão baixo quanto o alto preço dos painéis OLED tandem junto com um chip M4 caro. Esperava preços mais altos. – Ross Young (@DSCCRoss)

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O universo da tecnologia está constantemente em ebulição com novidades e atualizações, e uma das grandes expectativas gira em torno dos lançamentos da Apple. Recentemente, a gigante de Cupertino anunciou o chipset M4, prometendo avanços significativos em termos de desempenho e eficiência energética para os mais novos modelos do iPad Pro. Contudo, informações divulgadas por especialistas e insiders da indústria sugerem que, no que diz respeito ao desempenho de GPU, o M4 pode não apresentar grandes melhorias em relação ao seu antecessor, o M3.

Uma análise mais detalhada das alegações aponta que, embora haja um aumento considerável na contagem dos núcleos de CPU do M4, que poderia resultar em ganhos de desempenho computacional, o mesmo não se reflete na performance da GPU, especialmente em atividades que não envolvem ray tracing. Segundo as fontes consultadas, o M4 e o M3 apresentam desempenho similar nessa categoria de tarefas.

A discrepância nas expectativas pode ser uma consequência do foco da Apple no aumento da eficiência energética, impulsionado pela transição para o processo de 3nm de segunda geração da TSMC. Em outras palavras, ao invés de visar um aumento substancial no desempenho gráfico, a empresa pode estar priorizando a autonomia de bateria dos dispositivos.

Entretanto, é importante ressaltar que, por ora, essas informações ainda são especulativas e baseadas nas perspectivas de pessoas que acompanham o setor de perto. Até termos em mãos benchmarks concretos e números reais provenientes de testes rigorosos, fica a cautela para os consumidores e entusiastas não criarem expectativas baseadas apenas em rumores.

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A Microsoft alterou as diretrizes de uso de sua plataforma Azure AI, impondo limites para a aplicação de reconhecimento facial em tempo real por forças policiais. A decisão segue o compromisso da companhia de Redmond em assegurar uma conduta ética na utilização da inteligência artificial.

As tecnologias de IA têm sido adotadas progressivamente por agências de aplicação da lei ao redor do mundo, automatizando tarefas como a transcrição de áudio de câmeras móveis, um exemplo recentemente anunciado pela Axon, empresa fornecedora de equipamentos policiais e militares. Essas inovações, apesar de práticas, acarretam discussões éticas e preocupações com privacidade.

As revisões no código de conduta do Azure para a IA, como identificado pelo portal O Registro, mostram uma proibição explícita do uso de tecnologias de reconhecimento facial em câmeras móveis pela polícia em “ambientes selvagens”, ou seja, em uso cotidiano nas ruas. A Microsoft estendeu essa restrição para todos os países, ampliando uma proibição que antes se aplicava apenas às autoridades estaduais e locais dos Estados Unidos.

A informação levanta questões sobre se as agências ainda poderiam recorrer ao reconhecimento facial utilizando outro conteúdo capturado, como imagens de câmeras fixas ou gravações passadas. Detalhes sobre essa distinção, contudo, ainda não foram confirmados oficialmente pela empresa.

O motivo específico da decisão da Microsoft não foi esclarecido publicamente, e a empresa não forneceu uma resposta direta aos questionamentos da imprensa. Analistas sugerem que a medida segue políticas internas que restringem o uso da IA para evitar a inferência de “atributos sensíveis” como gênero, raça ou idade com base em imagens ou vídeos das pessoas. Dessa forma, a Microsoft se alinha a um debate mais amplo sobre os riscos de viés e discriminação inerentes ao uso de tecnologias de IA em contextos sensíveis.

As implicações desta mudança de política são significativas, pois destacam os desafios éticos do uso de inteligência artificial, particularmente em campos como o policial, onde existe um potencial elevado para abusos. A controversa aplicação de reconhecimento facial pela polícia já levantou preocupações sobre direitos civis, privacidade e precisão, sobretudo em casos de identificação incorreta que podem resultar em consequências graves.

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