Conhecido por seus papéis de destaque em Hollywood, o ator Glen Powell compartilhou em uma entrevista o relato de como enfrentou desafios financeiros mesmo atuando em produções de grande sucesso. Em um testemunho sincero, Powell abriu o jogo sobre sua experiência em “Estrelas Além do Tempo” (2017), filme indicado ao Oscar, pelo qual recebeu um cachê de 35 mil dólares, valor que teve que estender para viver durante um ano inteiro.

Com uma dose de realismo sobre as dificuldades da indústria cinematográfica, Glen Powell enfatizou a importância de tomar decisões ponderadas em relação aos papéis que escolhe. Ainda que possuísse pouca notoriedade na época, ele expressou o quanto a seleção cuidadosa de projetos foi crucial para sua trajetória. “Essa foi a parte mais difícil para mim, porque eu estava falido. Mas me lembrei naquele momento de tentar ter discernimento e não seguir o caminho errado”, disse ele em entrevista.

Ao falar sobre o presente, o ator destaca a síndrome do impostor e a luta constante para se sentir pertencente ao mundo cinematográfico, mesmo após alcançar o sucesso em filmes populares como “Top Gun: Maverick”. Contudo, Glen Powell mantém-se firme em sua estratégia de rejeitar papéis que considera óbvios e pouco desafiadores, com o objetivo de criar uma carreira sólida e respeitada na indústria.

Essas declarações de Glen Powell provam que o caminho para o estrelato nem sempre é linear e pode estar permeado de obstáculos inesperados, até mesmo em se tratando de questões financeiras. A entrevista realça a capacidade de resiliência do ator e seu comprometimento em cultivar uma filmografia que ressoe com seus princípios artísticos e pessoais.

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O mundo do cinema possui uma vasta coleção de títulos que deixaram suas marcas na história, e um dos gêneros mais cativantes é, sem dúvida, o da fantasia. Hoje prestamos homenagem a um verdadeiro jogo-changer do cinema épico mítico: “Conan, o Bárbaro”. Lançado nos anos 80, este filme não apenas consolidou o gênero no imaginário popular, mas também foi a obra que projetou Arnold Schwarzenegger para o estrelato mundial.

O impacto de “Conan, o Bárbaro” é multifacetado. A começar pelo desempenho de Schwarzenegger como Conan, onde ele não apenas prova seu talento para a atuação, mas também executa cenas de ação com uma intensidade e uma verdade que poucos filmes da época conseguiram entregar. Realizando a maior parte das cenas de risco, Arnold vive um guerreiro implacável que, movido por uma saga de vingança, carrega a narrativa com um vigor feroz e apaixonado.

Dirigido por John Milius, o filme distinguia-se pela brutalidade visceral que se fazia presente mesmo nos momentos de calmaria, criando uma atmosfera selvagem que até hoje poucos conseguiram reproduzir. Esta sensação é ainda amplificada pela inesquecível trilha sonora de Basil Poledouris, cujas composições épicas redefiniram a música no cinema de aventura e influenciaram gerações de cineastas e músicos.

Embora não falte quem critique “Conan, o Bárbaro” por sua visão reacionária inerente às histórias de vingança, é inegável que a obra de John Milius é impactante e representativa de uma época. Para aqueles que ainda questionam a estatura do filme, uma releitura através do remake de 2011, protagonizado por Jason Momoa, pode servir para apreciar a complexidade e a majestade que Milius trouxe à sua adaptação.

Com o passar dos anos, “Conan, o Bárbaro” estabeleceu-se como um dos pilares do cinema de fantasia e agora, para a alegria dos fãs, está facilmente acessível no Star+. Aqui fica a dica para aproveitar este clássico que disponibiliza seus encantos e influências a uma nova geração de telespectadores. Enquanto isso, os interessados no remake podem assistir no Prime Video. Não deixe de revisitar ou descobrir pela primeira vez esta lenda do cinema épico mítico.

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Depois de tantos anos de espera, a sequência do aclamado filme da Pixar, “Divertida Mente”, chamada “Divertida Mente 2”, finalmente chegou aos cinemas, trazendo novas emoções e desafios na vida de Riley, que agora está entrando na adolescência. Com isso, emoções como Ansiedade, Inveja, Vergonha e Tédio integram o elenco de sentimentos que habitam a mente da jovem protagonista.

No primeiro “Divertida Mente”, os espectadores se familiarizaram com Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho, mas era Alegria quem dominava o comando, buscando incessantemente garantir a felicidade de Riley. Com um comportamento quase autoritário, Alegria procurava suprimir as influências das outras emoções, argumentando que era essencial evitar o sofrimento de Riley a todo custo. Essa dinâmica leva a uma reflexão sobre as intenções dos pais e o papel que desempenham na configuração emocional de sua filha.

Riley, sendo filha única, parece ser cercada por pais amorosos e potencialmente superprotetores. Eles parecem focados em assegurar que sua “garotinha feliz” se mantenha nesse estado. Essa pressão, mesmo que bem-intencionada, pode inadvertidamente restringir a capacidade de Riley de expressar outras emoções importantes, como o medo e a tristeza, que são essenciais para um desenvolvimento equilibrado.

Ao observar essa dinâmica, levanta-se a questão: os pais de Riley poderiam, sem querer, estar agindo como os “vilões” ao moldar uma Alegria sobreprotetora dentro da mente de sua filha? Somente o desenrolar de “Divertida Mente 2” poderá mostrar como Riley lidará com essa complexidade emocional, e como os novos e diferentes sentimentos serão integrados à narrativa, proporcionando ao público um espetáculo repleto de nuances e aprendizados sobre a condição humana.

Com estreia marcada para 20 de junho nos cinemas brasileiros, “Divertida Mente 2” é uma jornada que promete explorar os altos e baixos da adolescência de Riley com humor, sensibilidade e um toque de aventura. Mantenha-se sintonizado e prepare-se para uma experiência que irá despertar emoções diversas e talvez abrir debates sobre superproteção e crescimento emocional tanto dentro quanto fora das telas.

Fonte: AdoroCinema e análise editorial TecMania.