O WhatsApp introduziu uma nova função para melhorar a privacidade dos seus usuários. Com o chamado “Filtro da Vovó”, a plataforma busca dar mais controle a quem posta atualizações de status, eliminando postagens acidentais destinadas a amigos, mas que lá encontram mães, pais, tias, avós e até conhecidos com quem raramente se interage.

Percebendo que nem sempre queremos compartilhar cada pedacinho das nossas vidas com todos os nossos contatos, o WhatsApp agora introduz um processo de seleção que age como uma segunda camada de confirmação antes de uma atualização de status ser publicada. Isso significa que, ao preparar aquela foto engraçada para um grupo íntimo de amigos, você conta com uma “segunda chance” para confirmar se estas querendo mesmo que aquela imagem vá para todos os contatos, inclusive para sua avó que eventualmente pode não entender a brincadeira.

Essa atualização aproxima a rede social dos seus principais competidores quando o assunto é a personalização de privacidade, algo que tem ganhado cada vez mais importância com os debates sobre exposição online e segurança digital. Além de reduzir desconfortos, o novo recurso torna o envio de status mais intencional e alinhado com a ideia de que nem todo conteúdo é para todos os públicos, oferecendo assim uma experiência melhorada e mais consciente.

O “Filtro da Vovó” sem dúvida fará com que os usuários do WhatsApp se sintam mais à vontade para compartilhar momentos sem o receio constante de que informações pessoais ou imagens que preferem limitar a um pequeno círculo social sejam divulgadas sem o seu consentimento pleno. Uma mudança pequena no papel, mas com grande potencial de impacto no uso cotidiano do aplicativo.

Continuaremos acompanhando as novidades que o WhatsApp e outras plataformas digitais oferecem para melhorar a sua experiência online. Mantenha-se atualizado conosco para saber mais sobre ess estas e outras funcionalidades que influenciam diretamente a maneira com que nos conectamos nas redes sociais.

A Apple tem sido reverenciada por suas inovações e desenvolvimentos tecnológicos no mundo dos dispositivos móveis, e a empresa não mostra sinais de desaceleração. Após a impactante estreia dos modelos do iPad Pro M4, com suas estonteantes espessuras que vão de apenas 5,3 mm a 5,1 mm, a gigante tecnológica prepara novas surpresas para o futuro próximo. Um relatório da indústria sugere que o próximo grande passo da Apple será o iPhone 17, prometendo ser ‘significativamente mais fino’ que seus predecessores.

Desafios por trás de um iPhone mais fino

Com um histórico de mudanças de engenharia que incluem baterias em forma de L e placas-mãe compactadas, a Apple parece ter pavimentado o caminho para dispositivos ainda mais elegantes. A linha do iPhone 16 já indicou essa tendência, especialmente com o uso estratégico de células de bateria em L em todos os seus modelos. Mark Gurman, em sua recente newsletter ‘Power On’, revelou que não só o iPhone, mas também futuros MacBooks Pro e Apple Watches adotarão um perfil mais slim.

Contudo, há preocupações em relação às consequências indesejadas que um chassi finíssimo pode engendrar, como foi parcialmente observado nos recém-lançados iPads Pro M4. Essas inquietações giram em torno da durabilidade e integridade estrutural dos dispositivos, bem como potenciais desafios de refrigeração e tempo de vida útil da bateria. Com dimensões mais enxutas, surge a necessidade de habilmente fazer o manejo do calor, uma vez que há menos espaço para dissipação.

A solução da Apple a essas problemáticas pode estar no uso mais extensivo de células de bateria de maior densidade de energia, conforme visto no iPhone 16 Pro Max, além da exploração de um ‘sistema térmico de grafeno’ para futuros modelos de iPhone. No entanto, até o presente momento, nenhuma confirmação existe de que essas técnicas serão empregadas no desenho final do iPhone 17.

Embora estejamos diante de rumores que precisam ser interpretados com cautela, é indubitável que a Apple busca não apenas uma experiência de uso refinada e otimizada, mas também está de olho em produtos com design sutil e esteticamente inovador. Espera-se que novas atualizações tragam mais luz sobre os detalhes dessa nova estratégia da Apple, proporcionando aos consumidores vislumbres do que poderá ser o futuro dos smartphones e outros dispositivos.

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A trajetória da OpenAI, conhecida por ser uma das start-ups de inteligência artificial mais inovadoras do mercado, pode estar prestes a tomar um novo rumo conforme anúncios recentes feitos por seu CEO, Sam Altman. O executivo revelou aos acionistas que está considerando estratégias para tornar a OpenAI uma organização com fins lucrativos, em uma decisão que poderia modificar profundamente a governança da empresa.

OpenAI: Um Novo Capítulo Como uma B-Corp?

Originalmente, a visão de Sam Altman e de seus cofundadores residia na criação de uma plataforma de desenvolvimento e pesquisa em IA que operasse sem a intenção de gerar lucro. No entanto, diante da necessidade crescente de financiamento para sustentar suas ambições, Altman indicou a possibilidade de alinhar a OpenAI a um modelo de empresa B-Corp. Isso significaria que, para além da busca por lucro, a empresa também seria compelida a avaliar o impacto de suas decisões e operações na sociedade.

Essa mudança, reportada inicialmente pelo The Information, poderia dissolver a atual estrutura de controle do conselho sem fins lucrativos. Ainda assim, segundo o que consta no site da OpenAI, os aportes feitos pelos investidores atualmente ainda são tratados como contribuições filantrópicas, embora a ideia de conversão para uma postura voltada para lucro esteja ganhando força dentro da organização.

Controvérsias e Desenvolvimentos internos na OpenAI

Com as mudanças no radar, a OpenAI já começou a reestruturar seu conselho, adicionando membros-chave como o próprio Sam Altman. A chegada do general reformado do Exército dos EUA e ex-diretor da Agência de Segurança Nacional, Paul Nakasone, ao conselho também gerou polêmica. Edward Snowden, importante figura associada à defesa da privacidade e liberdades individuais, expressou sua insatisfação e suspeita com a nomeação de Nakasone por meio de um post condenatório no Twitter.

A expectativa é grande em relação à decisão final de Altman sobre a transição da OpenAI para uma empresa lucrativa, o que deve ser divulgado na próxima semana. O mercado de IA e os seguidores atentos aguardam ansiosamente para entender como essa mudança poderá impactar não apenas a OpenAI, mas toda a indúria tecnológica.

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Serpro Apresenta Soluções Inovadoras de Gestão de Projetos e Sustentabilidade em Computação na Nuvem

Durante o IX Fórum Nacional das Transferências e Parcerias da União (FNTU), realizado em Brasília, o Serpro atraiu a atenção dos participantes com a apresentação de suas novas ferramentas de tecnologia, o Serpro Visão e Serpro Virtual. O evento, que reuniu representantes dos governos federal, estadual e municipal, teve como foco a melhoria das políticas públicas, e o Serpro, como uma das maiores empresas públicas de tecnologia da informação, contribuiu significativamente para estas discussões.

O produto Serpro Visão foi uma das estrelas do evento, revelando-se uma solução robusta para a gestão de projetos corporativos, que permite o alinhamento estratégico e a execução efetiva das atividades das organizações públicas. Lary Fernandes, gestor do Serpro Visão, enfatizou a importância da gestão de projetos para a transformação no setor público e como essa prática pode resultar em benefícios concretos para os cidadãos.

Por outro lado, a preocupação com o meio ambiente e com a economia de recursos esteve em destaque na apresentação do Serpro Virtual por Zilma Queiroz. A plataforma de computação em nuvem do Serpro promove não só a eficiência operacional, como também o reaproveitamento de equipamentos eletrônicos, diminuindo o descarte e o impacto ambiental associado ao lixo eletrônico.

Ambas as soluções apresentadas mostram o compromisso do Serpro com a inovação e sustentabilidade, ressaltando como a tecnologia pode auxiliar na criação de um futuro mais consciente. Além disso, durante o FNTU, o Serpro compartilhou outras iniciativas e produtos que visam a transformação digital dos municípios, destacando a relevância da atualização tecnológica e da proteção de dados, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Confira mais sobre como o Serpro está auxiliando na transformação digital dos municípios e veja a cobertura completa dos primeiros dias do IX FNTU. Continue acompanhando o TecMania para mais notícias da área de tecnologia.

A Samsung está prestes a quebrar tradições ao escolher o chipset Dimensity 9300+ da MediaTek para equipar seu novo Galaxy Tab S10 Plus, indicando uma mudança estratégica provocada pelo aumento dos custos dos componentes da Qualcomm. Essa decisão surpreendente é um marco para a linha de tablets premium da gigante sul-coreana, que até então privilegiava soluções da Qualcomm ou empregava seus próprios chipsets Exynos.

Preço e desempenho: fatores-chave na escolha pelo Dimensity 9300+

A estimativa de custo do Snapdragon 8 Gen 3, chegando a aproximadamente 200 dólares, pode ter sido um ponto decisivo para a Samsung explorar alternativas mais vantajosas. De acordo com relatos do jornal Chosun, pressões econômicas teriam criado um ‘efeito borboleta’, impelindo a fabricante a buscar um SoC de menor custo. A MediaTek, por outro lado, apresentou uma proposta irresistível que foi suficiente para convencer a Samsung a mudar de direção. O SoC escolhido para o Galaxy Tab S10 Plus oferece um excelente equilíbrio entre desempenho e eficiência, beneficiando-se do moderno processo de fabricação de 4nm da TSMC e suportando inovações como a RAM LPDDR5T e a execução de tarefas de IA com impressionante escalabilidade.

Apesar de a MediaTek liderar as remessas de chipsets para smartphones no primeiro trimestre de 2024 com 114 milhões de unidades enviadas, ainda encontrou receitas inferiores às da Qualcomm. Isso ilustra a estratégia bem-sucedida da MediaTek de oferecer preços atraentes, favorecendo parcerias de peso com empresas como a Samsung.

O cenário pode se tornar ainda mais competitivo para a Qualcomm, com rumores de que o custo de seus futuros SoCs, como o Snapdragon 8 Gen 4, poderia forçar a Samsung a considerar outras alternativas da MediaTek, como o próximo Dimensity 9400, em futuras iterações do Galaxy Tab.

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