A empresa ByteDance, responsável pelo gigante das mídias sociais TikTok, acaba de lançar de forma discreta um aplicativo que traz fortes conotações de ser um concorrente para o Instagram. Chamado Whee, o novo aplicativo ainda está em uma fase de disponibilidade limitada, marcando presença apenas em uma lista restrita de dez países – deixando áreas como Itália, Europa em geral e Estados Unidos de fora.

Este movimento é interpretado como um esforço da ByteDance para criar um espaço em que as fotos possam ter uma visibilidade própria, em harmonia com a necessidade crescente de plataformas que permitam a criação de redes com um alcance mais fechado e pessoal, onde o conteúdo seja compartilhado com um público menor e mais selecionado. A rede BeReal é um exemplo bem-sucedido dessa tendência no mercado atual.

Além disso, o Whee aparece após a ByteDance ter iniciado testes de outro projeto denominado TikTok Notes, que também tem forte enfoque na partilha de fotografias, mas que se destaca pelas legendas associadas aos conteúdos. Os primeiros experimentos dessa iniciativa começaram na Austrália e no Canadá em abril.

Com uma identidade visual que utiliza gradientes de cores similares aos do Instagram e uma variedade de detalhes de interface que levam a essa comparação, o Whee pode estar almejando preencher um nicho de mercado especificamente na área de compartilhamento íntimo e personalizado. Portanto, mesmo que ainda esteja em seus estágios iniciais de implantação, o aplicativo indica uma estratégia curiosa da ByteDance: explorar um território outrora marcado pela simplicidade e sinceridade das relações pessoais nas redes sociais.

Para aqueles que caminham junto aos avanços no mundo da tecnologia e mídias sociais, a iniciativa da ByteDance é um lembrete da constante inovação e adaptação requeridas para se destacar em um mercado dinâmico e cada vez mais competitivo. Resta agora aguardar para ver como o Whee será recebido pelo público e até que ponto poderá criar um espaço significativo para si, frente a gigantes estabelecidos.

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A gigante da tecnologia Microsoft está explorando uma ferramenta de segurança inusitada: a autenticação por meio de fones de ouvido. Segundo relatórios recentes, a empresa desenvolveu uma patente que visa permitir que os usuários desbloqueiem seus dispositivos e acessem serviços por meio de um sistema de identificação único, usando o som ultrassônico emitido pelos fones de ouvido.

Ao longo do tempo, assistimos a várias inovações em biométrica, incluindo reconhecimento facial, impressões digitais e até mesmo a verificação ocular e de contornos de palma. Entretanto, a ideia da Microsoft leva a biometria para um campo menos explorado: a singularidade da anatomia auricular interna de cada pessoa.

Como Funciona a Tecnologia de Autenticação dos Fones de Ouvido

A proposta da Microsoft reside em usar uma frequência ultrassônica emitida pelos fones de ouvido que, ao interagir com as características únicas do ouvido do usuário, geraria um eco capaz de ser interpretado pelo dispositivo como um tipo de “assinatura acústica”. Esta seria, portanto, uma forma eficaz e pessoal de autenticação.

A tecnologia, atualmente em estágio de patente, possui a perspectiva de simplificar a forma como usuários acessam seus dispositivos. Como os fones de ouvido ultrassônicos saberiam se estão ou não inseridos corretamente no ouvido do usuário, essa tecnologia serviria como um meio de segurança conveniente e seguro, eliminando a necessidade de senhas ou outras formas de identificação manual.

Embora o conceito pareça inovador, ainda resta a dúvida se ele se tornará realidade em produtos disponíveis no mercado. Por enquanto, a Microsoft garantiu os direitos sobre a ideia, mas segue indefinido se haverá implementação prática nos produtos da empresa.

A tecnologia de autenticação por fones de ouvido abre um novo caminho no campo de segurança pessoal e biometria. Caso venha a ser desenvolvida e utilizada, poderá trazer enorme facilidade no acesso a dispositivos eletrônicos, tornando o processo mais ágil e sem interrupções.

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Com o evento Galaxy Unpacked 2024 se aproximando, os detalhes a respeito dos novos dobráveis da Samsung começam a surgir, e o Galaxy Z Flip 6 é um dos protagonistas. Os mais recentes benchmarks do Geekbench trouxeram à tona o salto em performance do dispositivo, que promete deixar os fãs da marca empolgados.

Galaxy Z Flip 6 promete potência com chip Snapdragon 8 Gen 3 e mais memória RAM

O aguardado Galaxy Z Flip 6 da Samsung chega com atualizações significativas em relação ao modelo anterior, conforme indicado por informações listadas no Geekbench. Um dos destaques é a memória RAM de 12 GB, um aumento notável comparado aos 8 GB do predecessor. Esse aprimoramento é creditado à introdução de novas funcionalidades de AI (Inteligência Artificial) pela companhia.

O dispositivo, de número de modelo SM-F741B, destinado aos mercados dos Estados Unidos e Europa, parece vir equipado com um processador Snapdragon 8 Gen 3, que traz maior velocidade de clock e eficiência energética. Esse componente será o coração do Z Flip 6, prometendo elevar o desempenho geral do aparelho.

De acordo com os testes divulgados, o Z Flip 6 atingiu uma pontuação single-core de 2.247 e uma impressionante pontuação multi-core de 6.857. Essas marcas indicam um aumento de 13,2% e 30% respectivamente quando comparadas às versões atuais, posicionando o dobrável como um dispositivo altamente capaz em termos de usabilidade e desempenho em tarefas intensivas de IA.

A expectativa é que o Z Flip 6 também venha com uma câmera primária de 50 MP, uma display externo de 3,4 polegadas e um painel principal AMOLED dobrável de 6,7 polegadas com taxa de atualização de 120 Hz. Quando se trata de bateria, os usuários podem esperar uma capacidade de 4.000 mAh, outra melhoria considerável em relação ao seu antecessor.

Os consumidores devem se preparar para um aumento no preço devido aos avançados recursos Galaxy AI, com o Z Flip 6 partindo de um valor inicial de US$ 1.100. Rumores ainda indicam que, nas primeiras duas semanas de lançamento, poderá haver promoções de armazenamento ampliado pelo mesmo preço. Esse custo elevado, porém, reflete o avanço representado pelo modelo na linha Flip da Samsung.

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A AT&T anunciou recentemente que aumentará a cobrança mensal de seus planos de telefonia móvel legados, seguindo o exemplo da T-Mobile que já havia feito ajustes semelhantes nos preços. Em uma movimentação que poderá gerar reações mistas entre os consumidores, a companhia prevê que as mudanças tarifárias passarão a valer nas faturas de agosto.

Conforme declarado no site de suporte da AT&T, o reajuste é justificado como um forma de incrementar benefícios aos clientes e manter a qualidade do serviço oferecido. No entanto, essas novas tarifas resultarão em acréscimos de 10 ou 20 dólares nas contas mensais dos assinantes, dependendo da quantidade de linhas do plano.

A empresa ainda promete que os usuários que optarem por continuar com seus planos atuais receberão recompensas em forma de aumentos nos dados de alta velocidade e também nos limites de uso de hotspot. Por exemplo, os planos Unlimited Choice e similares passarão a contar com 75 GB de dados de alta velocidade e 30 GB para hotspot. Aqueles com os planos Unlimited Plus e afins terão 100 GB de alta velocidade e 60 GB para uso como hotspot.

Para aqueles que possuem um plano conectado a veículos, os benefícios de dados atuais serão mantidos. E apesar do reajuste, a AT&T assegura que os planos legados continuarão tendo chamadas, mensagens e dados ilimitados nos Estados Unidos, México e Canadá, além da proteção contra fraudes e ameaças virtuais pelo recurso AT&T ActiveArmor.

Em um esforço para amenizar a situação para os descontentes com o aumento, a AT&T fornece um número de telefone para aqueles que desejam cancelar o serviço em virtude das novas tarifas. A empresa sinaliza ainda que os usuários que entrarem em contato pelos canais indicados poderão receber ofertas para migração aos planos ilimitados mais recentes.

Esse anúncio da AT&T acende um alerta sobre a tendência das operadoras em revisar seus portfólios e estruturas de custos, o que pode resultar em reavaliação dos planos pelos consumidores em busca das melhores condições e serviços. Portanto, é crucial que os usuários analisem suas opções e estejam preparados para possíveis mudanças no cenário de telefonia móvel.

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