A gigante da tecnologia Apple está preparada para avançar significativamente o design do iPhone com o lançamento dos modelos 16 Pro e 16 Pro Max. Conforme relatos recentes que circulam no Weibo, os novos smartphones da empresa americana contarão com molduras até 40% mais finas em comparação aos seus predecessores, a linha iPhone 15 Pro.

Os entusiastas de produtos Apple podem esperar uma maior proporção de ‘tela para corpo’ nos novos dispositivos, devido a essa redução impressionante. Cogita-se que o iPhone 16 Pro e o iPhone 16 Pro Max venham equipados com telas de 6,3 polegadas e 6,9 polegadas, respectivamente, marcando o primeiro aumento no tamanho do display em anos. A diminuição das molduras não implicará um maior tamanho dos aparelhos, mantendo-os confortáveis e fáceis de manipular.

A Apple planeja alcançar essas bordas mais ao empregar uma nova técnica designada ‘Estrutura de Redução de Fronteiras’. Com essa tecnologia, as molduras podem atingir finuras extremas de cerca de 1,15 mm para o modelo iPhone 16 Pro Max e 1,20 mm para o iPhone 16 Pro. Detalhes adicionais de como a Apple implementará essa mudança não foram fornecidos, mas a especulação aponta que a técnica de ‘sobremoldagem de baixa pressão de injeção’ (LIPO), investigada anteriormente, pode ter sido descartada em prol deste novo método.

A comunidade online aguarda ansiosamente para confirmar se estas melhorias levarão a um aumento no preço dos novos iPhones. Apesar de rumores contínuos sobre elevações de preço nos modelos anteriores, nada disso se concretizou até agora.

Recomenda-se cautela ao lidar com essas informações ainda não verificadas, e aconselha-se aos leitores a acompanharem futuras atualizações para detalhes mais precisos sobre o lançamento do iPhone 16 Pro e iPhone 16 Pro Max. Para mais notícias sobre tecnologia, jogos e inovações no universo Apple, visite TecMania.

Informações vazadas indicam que os futuros modelos iPhone 16 Pro e iPhone 16 Pro Max trarão uma grande novidade em termos de design. Segundo boatos que circulam na comunidade de entusiastas da tecnologia, a Apple estaria trabalhando para oferecer aos consumidores engastes – ou bordas – extremamente finos, estabelecendo um novo padrão estético para os smartphones da marca.

De acordo com um vazador conhecido no Weibo, plataforma chinesa de mídia social, como Setsuna Digital, o iPhone 16 Pro teria engastes de apenas 1,2 mm, enquanto a borda do iPhone 16 Pro Max chegaria a ser ainda menor, marcando 1,15 mm. Em comparação, o iPhone 15 Pro possui engastes de 1,71 mm e o iPhone 14 Pro, 2,15 mm, indicando um esforço contínuo da fabricante em diminuir a área não utilizável na frente dos dispositivos.

Apesar de alguns questionarem se essa mudança por si só seria suficiente para tornar o iPhone 16 Pro um dos melhores dispositivos de 2024, é inegável que as bordas reduzidas podem melhorar significativamente a experiência visual geral e a estética do aparelho.

Os relatórios sugerem que a Apple poderá empregar uma tecnologia chamada Border Reduction Structure (BRS) para conseguir esses engastes superfinos. Isso significaria uma diminuição nas bordas superior, inferior, esquerda e direita do dispositivo, possivelmente permitindo um aumento na tela sem alterar as dimensões externas de maneira significativa.

Embora anteriormente tenha havido relatos de que os fornecedores da Apple estavam encontrando dificuldades para atender às especificações de design desejadas pela empresa, as informações mais recentes indicam que esses obstáculos foram superados. Com isso, a série iPhone 16 estaria encaminhada para um lançamento sem maiores problemas, provavelmente em setembro, seguindo a linha do cronograma tradicional de lançamentos da marca.

Os detalhes sobre as características técnicas e inovações de software ainda são escassos, mas os entusiastas da Apple já começam a criar expectativas sobre como essas alterações de design poderão influenciar as próximas gerações de smartphones.

Apesar de tudo, essas informações devem ser consideradas como rumores até que sejam oficialmente confirmadas pela Apple. A empresa, conhecida por manter segredo absoluto sobre seus futuros produtos, raramente comenta sobre vazamentos e especulações.

Os fãs da maçã terão que aguardar mais alguns meses para saber se os engastes ultrafinos farão mesmo parte do design do iPhone 16 Pro, mas o burburinho em torno da novidade já contribui para a crescente expectativa pelo próximo grande lançamento da gigante de Cupertino.

Os entusiastas de tecnologia aguardam com expectativa a chegada dos novos modelos da linha Google Pixel, e novas informações sobre o Pixel 9, Pixel 9 Pro e Pixel 9 Pro XL começam a surgir na internet. Embora a revelação oficial esteja marcada apenas para o outono, a curiosidade em torno das especificações e do desempenho desses dispositivos já está em alta. Desta vez, um vazamento impressionante possibilitou uma primeira análise do poder de processamento que será oferecido pelo SoC Tensor G4.

As informações provêm do renomado portal Rozetked, um blog que teve acesso e realizou benchmarks nos protótipos dos novos Pixel. Apesar de ainda serem versões iniciais dos aparelhos, os resultados permitem vislumbrar o potencial significativo de melhoria em termos de desempenho que o Google pode estar preparando para seus consumidores.

Os resultados obtidos no AnTuTu Benchmark indicam que o Tensor G4 virá com uma configuração de núcleo 1+3+4, somando 8 núcleos ao todo. Nota-se um salto qualitativo expressivo em termos de desempenho, com pontuações que superam as gerações anteriores: o Pixel 9 alcançou 1.071.616 pontos, o Pixel 9 Pro, 1.148.452 pontos, e o Pixel 9 Pro XL obteve a impressionante marca de 1.176.410 pontos.

Esses números, apesar de provisórios, apontam para uma melhoria notável, sobretudo quando comparados aos seus antecessores. O novo núcleo Cortex-X4 promete um incremento de cerca de 15% em desempenho e 40% em eficiência energética quanto ao Tensor G3, aliviando um dos principais pontos críticos dos chips anteriores do Google.

Além disso, há rumores de que o Tensor G4 será o último a ser produzido pela Samsung, já que a partir do Google Pixel 10 e o esperado Tensor G5, a empresa estaria migrando para as produções da TSMC. Isso pode representar uma mudança significativa na estratégia da Google em busca de otimizações ainda maiores para os seus dispositivos móveis.

Embora seja cedo para conclusões definitivas, essas informações preliminares certamente elevam as expectativas em relação aos próximos lançamentos da linha Pixel e sugerem que os amantes do Android podem ter muito a comemorar.

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A Conferência Mundial de Desenvolvedores (WWDC) da Apple, usualmente um palco tanto para inovações de software quanto para anúncios de hardware, pode adotar uma abordagem diferente no próximo evento, agendado para início em 10 de junho de 2024. Segundo relatos, a gigante de Cupertino está planejando uma concentração total em previews de softwares, deixando de lado o ciclo de revelações de dispositivos.

Relembranças das novidades do evento anterior: o poderoso chipset M2 Ultra da Apple

Recordações do WWDC 2023 frisam um passado recente onde a Apple surpreendeu a todos com o lançamento de produtos como o Mac Studio e o Mac Pro, e a introdução do impactante chip M2 Ultra. Entretanto, o boletim informativo ‘Power On’ de Mark Gurman, da Bloomberg, parece agora jogar um vazio sobre a esperança de novos dispositivos para a WWDC 2024. Gurman sugere que talvez não haja surpresas físicas no palco da Apple este ano, embora tenha apontado que, se por ventura surgir um anúncio inédito de hardware, isso mudaria o cenário.

“Este ano, a Apple possivelmente revelará detalhes impressionantes a respeito do iOS 18 e realizará atualizações significativas em suas linhas de softwares para iPad, Apple Watch, e agora, Vision Pro. E não podemos nos esquecer que o Vision Pro, lançado na WWDC 2023, provavelmente também receberá ajustes e novidades em um evento onde a promessa é a estratégia inovadora de IA”, detalha o repórter.

Embora tenha sido sugerido que um novo modelo de Apple TV, equipado com o potente A15 Bionic, poderia aparecer na primeira metade de 2024, não há indicações de que isso acontecerá no WWDC 2024. O foco em hardware talvez esteja momentaneamente perspectivado, visto que a Apple lançou, há pouco tempo, os recentíssimos modelos M4 iPad Pro de 11 e 13 polegadas, além das novidades incorporadas no MacBook Pro com os M3, M3 Pro e M3 Max.

Com as magnitudes dos anúncios de software, incluindo a expansão do Apple Vision Pro, a empresa provavelmente canalizará seus recursos e equipes de desenvolvimento para avançar nessas áreas ao longo do WWDC 2024. Contudo, o público não deverá descartar a chance de serem surpreendidos, já que previews notáveis de softwares poderão roubar a cena no evento. Acompanhe o TecMania para mais atualizações durante esse importante marcador no calendário tecnológico.

Uma nova era de baterias para smartphones e outros dispositivos móveis parece estar a caminho, sugerindo um avanço significativo na conveniência e eficiência dos usuários. Segundo um estudo publicado nos Anais da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (PNAS), pesquisadores da Universidade do Colorado desenvolveram uma técnica que pode permitir o carregamento de smartphones completamente em apenas um minuto.

A chave para essa inovação está nos supercapacitores, que diferentemente das baterias convencionais, oferecem a possibilidade de ciclos de carga e descarga em alta velocidade. Especificamente, a pesquisa conduzida pelo pesquisador Ankur Gupta concentra-se na movimentação acelerada de íons – átomos com cargas líquidas positivas – através desses supercapacitores. Gupta ressalta que algumas técnicas similares têm sido aplicadas em estudos de movimentação de fluídos através de materiais porosos, como em reservatórios de petróleo e sistemas de filtragem de água, mas a aplicação dessas ideias ao armazenamento de energia ainda é relativamente inexplorada.

As descobertas sugerem que o comportamento dos íons quando passam por interseções de poros em escala nanométrica difere consideravelmente da maneira como os elétrons se movem nesse mesmo tipo de ambiente. Além disso, esses movimentos de íons parecem divergir do que é esperado de acordo com a Lei de Kirchhoff, que desde 1845 é utilizada para modelar o fluxo de corrente em circuitos elétricos.

A partir do estudo, os pesquisadores conseguiram não apenas entender como os íons se movem por uma rede complexa de pequenos poros, mas também simulá-los e prever seu comportamento de maneira rápida. Segundo Gupta, “esse é o salto do trabalho” e representa “o elo que faltava”.

No momento, a tecnologia descoberta encontra-se em estágio de pesquisa e ainda não está disponível comercialmente. Contudo, a perspectiva de poder um dia carregar a bateria do seu telefone em meros sessenta segundos é entusiasmante e representa um forte incentivo para o contínuo investimento em pesquisa e desenvolvimento no campo da tecnologia de energia.

É claro que há muitas questões operacionais e de segurança a serem resolvidas antes que tal tecnologia possa ser implementada em dispositivos de consumo. Mas, à medida que a mobilidade pessoal se torna cada vez mais uma parte crítica do nosso dia a dia, soluções como essa têm o potencial não apenas de incrementar a usabilidade dos dispositivos móveis, mas também de benefícios ambientais ao possibilitar o uso de baterias com menores capacidades e, consequentemente, menos materiais.

Este avanço incrementa ainda mais a empolgação dentro da comunidade científica e consumidora. Enquanto aguardamos ansiosamente por atualizações que possam indicar a transição dessa tecnologia do laboratório para as nossas mãos, o potencial que ela apresenta é, sem dúvida, motivo para otimismo quanto ao futuro do armazenamento de energia móvel.

A reputação da Apple e a durabilidade de seus produtos, como o iPhone, além de seu alto valor de mercado, parecem ter chamado atenção não apenas de consumidores leais, mas de fraudadores engenhosos. Um recente escândalo veio à tona, expondo um esquema de fraude que durou quase uma década e custou à tecnológica mais de 12 milhões de dólares. O golpe envolvia a troca de iPhones falsificados por dispositivos novos em lojas da Apple.

Como a Apple foi enganada por um golpe quase perfeito com iPhones falsos

Os criminosos, utilizando modelos falsificados de iPhones e outros produtos da Apple, exploraram as políticas de devolução da gigante da tecnologia, enganando as lojas físicas ao solicitar a troca de dispositivos alegadamente defeituosos. Na desfaçatez deste esquema, dispositivos com defeitos inexistentes eram entregues para substituição, sendo os falsificados aceitos como autênticos pelos funcionários da empresa, que, por sua vez, forneciam novos produtos aos fraudulentos. Estes dispositivos novos eram então vendidos a preços elevados no mercado, alimentando o círculo vicioso desta fraude.

A atividade ilícita emergiu por volta de 2014, revelando que ao longo dos anos, mais de 16.000 operações de troca foram executadas, custando à empesa uma quantia impressionante. Investigações detalham que os dispositivos falsificados receberam numerações de série verdadeiras, porém, usurpadas, permitindo que as devoluções parecessem legítimas a olho nu. Os verdadeiros donos dos números de série agora enfrentam potenciais impasses com a garantia AppleCare.

Adotando cautelas adicionais para mascarar seus atos, os envolvidos optaram por distribuir as solicitações de suporte técnico através de diversas lojas localizadas predominantemente na Califórnia, além de apresentarem dados falsos à Apple, desde identidades falsas até endereços inexistentes.

O caso segue em aberto, e os acusados podem enfrentar severas sanções judiciais, com a possibilidade de anos de reclusão. Em meio a esses acontecimentos, a comunidade tecnológica aguarda ansiosamente as estratégias que a Apple adotará para evitar futuras falhas de segurança nesse sentido, considerando especialmente a astúcia dos esquemas de fraude que continuam emergindo. Informações adicionais e novidades sobre o caso serão atualizadas conforme surgirem.