O Rabbit R1 poderia ser apenas um aplicativo Android que não precisa de hardware independente e dedicado. Esta hipótese pode ser verdadeira depois que a experiência Rabbit R1 Gen AI foi empacotada como um aplicativo Android (APK) e instalada em um smartphone Android.

O Rabbit R1 é apenas um aplicativo Android?

Algumas empresas têm tentado posicionar seus dispositivos como uma forma simples de acessar e usar Inteligência Artificial Generativa (Gen AI). O pin Humane AI e o Rabbit R1 são produtos independentes que oferecem comunicação com Gen AI baseada em nuvem.

O Rabbit R1 recebeu críticas mistas desde que foi lançado, há alguns dias. Embora seja uma das primeiras iterações, houve muitos problemas, descobriram vários revisores. Algumas das reclamações comuns incluíam limitações de duração da bateria, controles restritos da tela sensível ao toque e inconsistências de software.

Vários usuários de redes sociais se perguntam por que o Rabbit R1 não pode ser um simples aplicativo para smartphone. Afinal, o Rabbit R1 possui tela sensível ao toque, câmera, microfone e bateria. O dispositivo portátil suporta conectividade sem fio, assim como um smartphone. O único fator diferenciador do Rabbit R1 parece ser uma roda de rolagem e um corpo de cores vibrantes. Mishaal Rahman em Autoridade Android tentei responder à pergunta que muitos estavam fazendo. Ele conseguiu instalar um APK (arquivo instalador do Android), chamado “R1 Launcher”.

O “aplicativo Rabbit R1 Android Launcher” eventualmente reconheceu o cartão SIM T-Mobile do telefone. Ele adotou o botão de volume do telefone como botão lateral no hardware dedicado. O aplicativo até permitiu que Rahman criasse uma conta “toca de coelho”.

Chegando ao desempenho real, o aplicativo R1 Launcher até desbloqueou o menu de configurações. Finalmente, o assistente de voz AI funcionou conforme o esperado.

Basicamente, isso significa que toda a experiência do Rabbit r1 Gen AI foi replicada como um aplicativo Android. E a Gen AI funcionou sem a necessidade de hardware dedicado.

Os criadores do Rabbit R1 descartam o aplicativo Android do iniciador R1 como um emulador

A Rabbit, a empresa por trás do hardware, admitiu essencialmente que o dispositivo Rabbit R1 é baseado em uma versão altamente personalizada do sistema operacional Androidchamado AOSP (Android Open Source Project).

estamos cientes de que existem alguns emuladores não oficiais de aplicativos/sites de coelho por aí. entendemos a paixão que as pessoas têm em experimentar nossa IA e LAM em vez de esperar a chegada de seu r1. Dito isto, para esclarecer qualquer mal-entendido e esclarecer as coisas,…

– coelho inc. (@coelho_hmi) 1º de maio de 2024

“Rabbit r1 não é um aplicativo Android. Estamos cientes de que existem alguns emuladores de aplicativos/sites de coelho não oficiais por aí. Compreendemos a paixão que as pessoas têm em experimentar nossa IA e LAM em vez de esperar a chegada de seu r1. Dito isto, para esclarecer qualquer mal-entendido e esclarecer as coisas, o Rabbit OS e o LAM são executados na nuvem com AOSP muito personalizado e modificações de firmware de nível inferior, portanto, um APK bootleg local sem o sistema operacional e os endpoints de nuvem adequados não será capaz para acessar nosso serviço. O Rabbit OS é personalizado para r1 e não oferecemos suporte a clientes de terceiros. Após o OTA de hoje, implementamos diversas melhorias de verificação na nuvem para validar as solicitações do dispositivo/cliente. Reservamo-nos todos os direitos sobre quaisquer atividades maliciosas e ilegais de segurança cibernética em relação aos nossos serviços.”

Os gadgets da geração AI são uma novidade?

Os smartphones possuem todo o hardware necessário para oferecer suporte à Geração AI. Esses computadores portáteis embalam muito mais e realizam várias outras tarefas com rapidez e eficiência.

Alguns criadores e entusiastas de gadgets da geração AI afirmam que os smartphones são uma distração. Os gadgets da geração AI são muito mais simples e têm menos distrações. Isso permite que os usuários continuem trabalhando com a Gen AI, sem entrar no mundo dos aplicativos e potencialmente perder horas.

isso teria sido bom pic.twitter.com/5xWjXFZWVG

– Aleks (@aleksliving) 1º de maio de 2024

Esses argumentos que apoiam o hardware Gen AI dedicado fazem algum sentido. No entanto, os gadgets da Geração AI exigem um custo inicial substancial para o hardware independente. Depois, há as taxas de assinatura recorrentes.

Além disso, esses gadgets ainda precisam de muitas melhorias. Por fim, os utilizadores terão de recarregar estes dispositivos tal como carregam os seus smartphones.

Isto torna difícil justificar o transporte de outro dispositivo. Um aplicativo pode funcionar facilmente quando comandado e depois ficar em segundo plano. Parece que o Rabbit R1 é apenas isso, mas os criadores sentiram a necessidade de um dispositivo dedicado.

O iPhone da Apple pode não estar vendendo tão bem quanto o esperado. Este é o sussurro que circulou depois que a empresa de semicondutores Skyworks Solutions, um importante fornecedor da Apple, divulgou seus resultados do segundo trimestre fiscal para o período encerrado em março de 2024, sugerindo uma demanda cada vez menor pelo iPhone.

O relatório da Skyworks revelou uma tendência preocupante: demanda abaixo do esperado para seus componentes de smartphones, especialmente no último trimestre. Embora não mencionem explicitamente o iPhone, a Apple é seu maior cliente. É verdade que uma parte significativa das vendas de semicondutores vem da gigante da tecnologia. Isso torna a saúde do mercado do iPhone um fator crítico para o bem-estar da Skyworks.

“Vimos tendências sazonais abaixo do normal (em nosso negócio móvel), com demanda do mercado final menor do que o esperado”, afirmou o CEO da Skyworks, Liam Griffin, insinuando o relativa à queda na demanda do iPhone. Isto segue uma receita reportada de US$ 1,046 bilhão para o segundo trimestre fiscal de 2024, representando um declínio de 8,7% em relação ao ano anterior. A Apple deve divulgar seus lucros em 2 de maio. Mas o CEO da Skyworks já anunciou planos de diversificação, sugerindo que eles podem estar se preparando para um mercado potencialmente difícil para o iPhone.

É importante lembrar que a Skyworks não é a única fornecedora de chips da Apple. Existem também desfasamentos temporais envolvidos na cadeia de abastecimento. Portanto, uma queda temporária nas vendas da Skyworks não se traduz necessariamente em uma demanda cada vez menor pelo iPhone. No entanto, a tendência em si é preocupante. A verdadeira imagem só ficará mais clara quando a Apple divulgar seus lucros em 2 de maio. Mas, por enquanto, uma nuvem de incerteza paira sobre o smartphone mais popular do mundo.

Mercado de chips para smartphones pronto para uma recuperação

O relatório da Skyworks sugere uma demanda cada vez menor pelo iPhone. No entanto, uma análise recente da Counterpoint Research oferece uma perspectiva mais ampla sobre o mercado de chips para smartphones. As suas conclusões sugerem que, após dois anos de declínio, o mercado está espera-se que se recupere em 2024. O crescimento anual projetado nas remessas de AP-SoC de smartphones é de 9%.

Esse crescimento é impulsionado principalmente pela transição de chips de 5/4 nm para chips de 3 nm em telefones principais. Além disso, há um aumento previsto nos segmentos de smartphones premium e ultra-premium. Espera-se que a TSMC, uma importante fundição de chips e outro participante importante na cadeia de fornecimento da Apple, seja a principal beneficiária desta tendência no longo prazo.

Embora o futuro imediato do iPhone possa ser incerto, o mercado mais amplo de chips para smartphones parece estar à beira de uma recuperação. No entanto, permanecem desafios, especialmente para a SMIC, uma fundição chinesa que poderá ter dificuldades em acompanhar a mudança para nós mais avançados devido a limitações no acesso ao equipamento.

Olhando mais adiante, a chegada dos chips de 2 nm parece provável em 2026, potencialmente coincidindo com o lançamento das séries Vision Pro 2 e iPhone 18. Esta próxima geração de chips promete desempenho e eficiência ainda maiores, moldando o futuro do cenário móvel.

O LinkedIn é famoso principalmente por duas coisas: procurar novos empregos e compartilhar ideias e notícias sobre diferentes eventos. Mas agora você também pode jogar no LinkedIn. Sim, você leu certo; LinkedIn adicionou três jogos Wordle à sua plataforma que você pode jogar durante seu tempo livre.

Vença o tédio com jogos

Após um grande declínio nas receitas publicitárias recentemente, muitas empresas digitais estão à procura de fontes de receitas alternativas através das suas plataformas. Uma estratégia que estão explorando é aumentar o tempo que os usuários passam em suas plataformas. No entanto, isso não será fácil, pois é um desafio para as empresas manterem os seus clientes envolvidos com as suas plataformas depois de o seu trabalho ser concluído na plataforma.

Para resolver isso, as empresas estão adotando uma abordagem diferente, uma das quais é incorporar jogos em suas plataformas. LinkedIn é a empresa mais recente para adotar essa estratégia e adicionou três jogos Wordle à sua plataforma. Esses novos jogos são – Pinpoint, Crossclimb e Queens.

Encerramento dos jogos do LinkedIn

O primeiro jogo que o LinkedIn oferece é o Pinpoint, um jogo de adivinhação de categorias. Neste jogo, você receberá uma pista de palavras e terá que adivinhar a categoria em que a palavra se enquadra. Se você adivinhar a categoria errada, receberá uma pista de palavra diferente. A tarefa é adivinhar a categoria com a ajuda do menor número de pistas.

O próximo jogo é Crossclimb, que é um jogo de perguntas e respostas. Neste jogo, você terá que preencher as palavras da escada usando suas curiosidades e conhecimento de palavras. Depois de começar a preencher as palavras, você terá que reorganizá-las de forma que cada palavra da escada seja diferente da outra por apenas uma letra. Em última análise, isso o ajudará a desbloquear as duas pistas finais que o ajudarão a vencer o jogo.

O último jogo é Queens, que é um jogo baseado em lógica. Este jogo é bastante simples e interessante. Você terá que preencher as grades com rainhas de forma que haja apenas uma rainha em cada linha, coluna e região. Você também deve garantir que duas rainhas não se toquem.

A melhor parte é que você poderá jogar cada jogo apenas uma vez por dia. Isso significa que você não se distrairá com esses jogos por muito tempo e continuará usando o aplicativo pelo que ele é famoso.

O LinkedIn também permitirá que você compartilhe essas pontuações e sequências de jogos com suas conexões. Além disso, você poderá ver quais de seus contatos jogaram jogos do LinkedIn hoje. Isso o ajudará a perceber algumas de suas conexões que você pode ter esquecido.

Você pode obter acesso a esses jogos na seção Notícias do LinkedIn e Minha rede na área de trabalho do LinkedIn. E, se estiver usando o aplicativo móvel do LinkedIn, você o encontrará na guia Minha rede. Alternativamente, você também pode clicar esse link para ir diretamente para a página de jogos do LinkedIn.

O Vivo X100 Ultra, com conectividade via satélite, é a variante topo de linha dos próximos smartphones premium da série Vivo X. Esta variante já obteve a certificação 3C na China. Parece que a Vivo está correndo para lançar esses smartphones premium em breve.

Vivo X100 Ultra Satellite Communication Edition garante certificação 3C e MIIT da China

A Vivo poderá lançar os tão aguardados smartphones Vivo X100s e Vivo X100 Ultra este mês. Estes smartphones topo de gama e sem compromissos são os primeiros a pertencer à recém-criada série Ultra da Vivo.

Semelhante aos smartphones da edição Xiaomi Mix, o dispositivo da série Vivo Ultra supostamente incluirá tecnologia de ponta. A Vivo sugeriu repetidamente que esses dispositivos teriam hardware de imagem de “qualidade profissional”.

Especificações da câmera Vivo x100 ULTRA 〰️

– Sensor principal 50MP LYT 900 de 1 polegada
– 50 MP LYT 600 UltraWide
– Periscópico ultra grande de 200 MP de 1/1,4 polegadas
– Frente de 32 MP
®️ Imagem da marca ZEISS…#vivoX100Ultra #Vivo #vivoX100s pic.twitter.com/z2EJ7R0PE6

– Tecnologia Sanjay (@ ThakorSanj62679) 1º de maio de 2024

O Vivo X100 Ultra possui duas variantes. A iteração regular terá suporte para conectividade 5G. Mas, a variante mais sofisticada, chamada “Vivo X100 Ultra Satellite Communication Edition” também suportará conectividade via satélite.

Relatórios recentes indicaram que o Vivo X100 Ultra com conectividade apenas 5G está marcado com o número de modelo V2366GA. O Vivo X100 Ultra com conectividade via satélite, porém, é um modelo diferente. A Vivo tem garantido as aprovações necessárias para o dispositivo com o número de modelo V2366HA.

Edição de comunicação por satélite Vivo X100 Ultra (V2366HA) recebe certificações 3C e MIIT na China #Vivo #VivoX100sUltra #VivoX100Ultra pic.twitter.com/mWV5mYrAXe

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– Meu celular (@MyMobile_India) 1º de maio de 2024

O Vivo V2366GA obteve recentemente a aprovação das plataformas de certificação chinesas e agora, o V2366HA supostamente limpou o processo. Aliás, o Vivo X100 Ultra com conectividade via satélite já obteve certificação de rádio na China.

Vários smartphones futuros para suportar conectividade via satélite

O Vivo X100 Ultra Satellite Communication Edition obteve recentemente a certificação MIIT. A certificação indicou que apoiará o sistema de comunicação por satélite Tiantong.

O Vivo X100 Ultra é o primeiro smartphone da Vivo a suportar conectividade via satélite. Porém, não é o único smartphone com esse recurso. Vários fabricantes chineses de smartphones estão incorporando ativamente chips que se comunicam com satélites geossíncronos.

Renderizações de revestimento vivo X100 Ultra e vivo X100s expostas.

A versão de comunicação via satélite vivo X100 Ultra foi aprovada pelo Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação para rádio, modelo V2366HA
🛰️Suporta conexão de comunicação via satélite Tiantong-1.#vivox100ultra pic.twitter.com/eVZWNAFUfr

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-Sûjåñ Tharu (@SujanTharu66) 27 de abril de 2024

O Huawei Mate 60 Pro+, Huawei P70 Ultra, Xiaomi 14 Ultra e Oppo Find X7 Ultra são apenas alguns dos dispositivos que suportam conectividade via satélite. Esses dispositivos podem fazer chamadas e receber mensagens comunicando-se com satélites.

Atualmente, os smartphones se comunicam com a torre de celular mais próxima, que, por sua vez, retransmite os dados para um servidor próximo. Quase todos os padrões de comunicação móvel predominantes funcionam dessa maneira, pois são mais rápidos e eficientes. No entanto, empresas como Starlink, OneWeb e outras estão oferecendo rapidamente comunicação via Internet, voz e texto via satélite. Os fabricantes chineses de smartphones estão dando um passo adiante.

O sistema de comunicação móvel por satélite Tiantong oferece serviços de comunicação na banda S. O sistema atualmente inclui os satélites Tiantong 1-01 e Tiantong 1-02 e poderá receber mais no futuro. Escusado será dizer que estes dispositivos ofereceriam comunicação por satélite em regiões selecionadas localizadas na Ásia.

Nem todos os chatbots estão limitados a usar apenas um modelo de IA. Muitas vezes, os chatbots são compatíveis com diferentes modelos que oferecem diferentes níveis de funcionalidade. A Nvidia está experimentando seu chatbot chamado ChatRTX, e a empresa anunciou que está compatível com Gemma do Google modelo junto com outras funcionalidades.

No momento, grande parte da indústria de IA depende das GPUs da Nvidia. As principais empresas de IA estão colaborando com a Nvidia e comprando cargas de suas GPUs para treinar seus modelos de IA. Isso é algo que levou a Nvidia a se tornar uma empresa com mais de US$ 2 trilhões. Isso deve mostrar o quão alta é a demanda por GPUs poderosas.

Portanto, parece apropriado que a empresa acabe lançando seu próprio chatbot público para permitir que as pessoas interajam com os modelos que suas GPUs estão treinando.

ChatRTX da Nvidia agora é compatível com Google Gemma

Há vários meses, o Google apresentou o Gemini, sua família de poderosos modelos de IA que vêm em três tamanhos diferentes. No entanto, existe uma enorme lacuna entre dois dos modelos. O Gemini Nano é pequeno o suficiente para caber em telefones, mas o Gemini Pro, o próximo passo, precisa ser instalado em grandes data centers.

Google Gemma é o intermediário entre esses dois modelos. É maior e mais capaz que o Gemini Nano, mas ainda é pequeno e leve o suficiente para caber em computadores. ChatRTX agora pode usar o modelo Gemma. Esta é uma boa notícia para as pessoas que anseiam pelo que o Google tem a oferecer. ChatRTX já é compatível com modelos como Meta’s Llama 2 e Mistral.

ChatRTX também está ganhando mais funcionalidades

Além de obter acesso ao Gemma, o ChatRTX em breve oferecerá suporte a consultas de voz. Isso permitirá que você fale diretamente com o chatbot usando sua voz. Isso dispensará o processo de digitação de suas consultas.

A seguir, ChatRTX agora é compatível com o modelo ChatGLM3. Na verdade, este é um modelo bilíngue que suporta inglês e chinês.

Completando a lista, ChatRTX agora é compatível com o pré-treinamento de imagem de linguagem contrastiva da OpenAI, também conhecido como. GRAMPO. Esta é uma ferramenta que as pessoas podem usar para ajudar os usuários a treinar o modelo para reconhecer imagens.

Você quer ChatRTX?

Se você estiver interessado em obtendo este chatbot, haverá alguns requisitos. Em primeiro lugar, o download deste chatbot atinge impressionantes 36 GB. Quanto ao sistema, você precisará do Windows 11, pelo menos 16 GB de RAM e do driver 535.11 ou posterior.

Quanto à GPU, você tem algumas opções. Você precisará de uma GPU Nvidia GeForce RTX série 30 ou série 40. Se você não tiver um desses, pode usar uma GPU Nvidia RTX Ampere ou geração Ada com pelo menos 8 GB de VRAM.

O Google acaba de lançar um novo recurso chamado “Prática de fala” no Search Labs, projetado para revolucionar o aprendizado de idiomas. Esta ferramenta inovadora utiliza inteligência artificial (IA) para ajudar os alunos de inglês a melhorar suas habilidades de conversação por meio de exercícios interativos. Além disso, a empresa declarou ao TechCrunch que o recurso está sendo testado no momento em diversas regiões. Inclui Argentina, Colômbia, Índia, Indonésia, México e Venezuela.

Isto representa um grande avanço na missão do Google de tornar o aprendizado de idiomas acessível e envolvente para usuários em todo o mundo. Além disso, este programa permite que os usuários experimentem experiências iniciais de Pesquisa Google. O recurso tem como objetivo melhorar as habilidades de inglês dos usuários usando tecnologia de IA para gerar situações de conversação da vida real. Posteriormente, isso ajuda os alunos a praticar novo vocabulário em cenários do mundo real.

As origens da prática de Speaking estão incorporadas no compromisso contínuo do Google em ajudar os alunos de inglês. Em outubro, eles introduziram um recurso que focava na prática de frases com importância na gramática e clareza. No entanto, a versão mais recente eleva o aprendizado do idioma ao integrar a prática de conversação interativa.

A prática de conversação serve como um tutor virtual de idiomas

O recurso de prática de Speaking foi revelado pela primeira vez por um usuário experiente em tecnologia no X. O usuário compartilhou capturas de tela demonstrando a funcionalidade do recurso. Essas imagens oferecem informações sobre como o recurso funciona, à medida que a IA apresenta aos usuários instruções de conversação que exigem respostas personalizadas. Um exemplo envolve a IA expressando interesse em melhorar o condicionamento físico e colocando a questão: “Quais animais devemos ver?” Os usuários são então desafiados a elaborar uma resposta que inclua termos-chave como “urso”, “leão” e “tigre”.

Além disso, a prática oral recurso atua como um treinador de linguagem digital, conduzindo os usuários por meio de diálogos interativos e oferecendo feedback valioso para aprimorar suas habilidades de conversação. O Google pretende aumentar a confiança e a fluência na comunicação em inglês, incentivando a participação ativa em intercâmbios falados, fornecendo aos usuários as ferramentas necessárias para um envolvimento eficaz nas conversas do dia a dia.

A intersecção entre IA e política está recebendo muito mais tráfego hoje em dia por causa das eleições iminentes nos EUA. Não só isso, mas há outras eleições acontecendo em todo o mundo este ano. Bem, um novo relatório revelou o fato de que muitas publicações de direita permitem que seu conteúdo treine chatbots de IA.

Para treinar chatbots de IA, as empresas precisam enviar rastreadores para sites diferentes. os rastreadores viajam para os sites e coletam dados de texto. Isso é algo que deixa certas empresas em maus lençóis, já que os rastreadores podem potencialmente extrair informações protegidas por direitos autorais. Atualmente, a Microsoft e a OpenAI estão no meio de vários processos judiciais. O New York Times afirma que as empresas usam artigos protegidos por direitos autorais para treinar seus modelos de IA. Além disso, várias outras publicações, incluindo o New York Daily News, estão processando as empresas pelo mesmo motivo. É por isso que a maioria das publicações opta por bloquear esses rastreadores.

A maioria das publicações de direita permite que seus dados treinem chatbots de IA

Dados recentes analisam que cerca de 88% das principais publicações de notícias não querem rastreadores em seus sites. Portanto, é bastante óbvio a posição da maioria das publicações sobre esse assunto. No entanto, a startup de detecção de IA baseada em Ontário Originality AI conduziu um estudo em 44 principais sites de notícias. O estudo revelou que quase todos os sites também bloqueiam rastreadores. No entanto, dos sites, nove deles eram publicações de direita. Todas as principais publicações certas optam por que os rastreadores extraiam seus dados. Essas publicações incluem Fox News, Breitbart e Daily Caller.

Obviamente, estudos como estes não devem ser tomados como prova objectiva da agenda de um partido. No entanto, o facto de todas as publicações de direita pesquisadas permitirem crawlers levanta algumas especulações. Algumas fontes argumentaram que esta poderia ser uma tática para orientar a IA em direção aos ideais da direita.

O problema é que os chatbots de IA têm maior probabilidade de reproduzir informações com base nas informações que recebem. Portanto, se um chatbot recebe predominantemente informações de publicações de direita, então ele próprio pode mentir ostensivamente. No entanto, isso ainda está para ser visto