domingo, julho 7, 2024
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POCO F6 com Snapdragon 8s Gen 3

POCO F6 foi parar na rede de boatos do portal especializado Android Headlines que obteve com exclusividade inúmeras informações de hardware do aparelho da empresa, cujo lançamento parece ser questão de dias.

Nenhuma imagem ou renderização do smartphone (codinome Peridot) foi vazada, então as opções de design ainda são um mistério; sabemos, porém, que poderá contar com um setor fotográfico duplo com sensor principal Sony IMX882 de 50 MP, sensor ultra grande angular de 8 MP e câmera frontal; ainda não está claro se o sensor macro também encontrará lugar neste modelo como aconteceu no POCO F5 anterior.

A novidade mais importante está embaixo do corpo: é a presença do Qualcomm Snapdragon 8s Gen 3, o SoC lançado no último dia 18 de março pela fabricante de chips norte-americana e que oferece desempenho de ponta e potencial ligado à inteligência artificial sem sacrificar a eficiência.

O smartphone da POCO será, portanto, moldado em torno do chip mais recente e deverá ser suportado por 8/12 GB de RAM e memórias a partir de 256 GB.

Do lado da exibição, o portal responsável pelo vazamento não obteve indiscrições detalhadas, exceto para as fabricantes: TCL e Tianma. O painel em si deverá ser um OLED com taxa de atualização dinâmica de até 120 Hz mas nenhuma dessas informações foi confirmada por fontes próximas à POCO.

O POCO F6 será apresentado no evento de lançamento de toda a gama (que inclui também o F6 Pro, que também foi vítima de um vazamento recente) agendado entre abril e maio na China; os smartphones, como sempre, estrearão primeiro em solo chinês e depois serão comercializados globalmente.

A série Google Pixel 9 consistirá em três smartphones

Com a série Pixel 9, o Google está se preparando para tirar a poeira do modelo XL, que apareceu pela última vez em 2019 (Google Pixel 4 X), e colocá-lo no topo de sua linha principal de smartphones Android de 2024, composta por três modelos.

No papel, o Google Pixel 9 Pro e o Pixel 9 Pro XL não devem ter nenhuma diferença entre eles, exceto na parte frontal dimensional (e, portanto, também na diagonal da tela). O Google Pixel 9, por outro lado, deverá ficar um degrau abaixo dos seus irmãos mais velhos, tanto em termos de tamanho como em termos de especificações (por exemplo, no que diz respeito ao setor fotográfico).

Até agora conhecemos o Google Pixel 9 Pro e o Pixel 9 Pro XL

No final de janeiro, foi divulgado as renderizações em alta definição do que, na época, eram chamados de Pixel 9 e Pixel 9 Pro. Porém, novos rumores sugerem essas renderizações do Google Pixel 9 Pro e Google Pixel 9 Pro XL.

Pixel 9 Pro

Dimensões: 152,8 x 71,9 x 8,5 mm (12 mm com compartimento da câmera)
Tela: 6,1 polegadas na diagonal

Pixel 9 Pro XL

Dimensões: 162,7 x 76,6 x 8,5 mm (12 mm com compartimento da câmera)
Tela: 6,5 polegadas na diagonal

O “real” Google Pixel 9 se mostra nas renderizações

Os rumores online aproveitaram para revelar também a peça que faltava no puzzle, nomeadamente o Google Pixel 9 que será colocado na base da gama de carros-chefe Made by Google para 2024, também do ponto de vista dimensional: na verdade, deve medir 152,8 x 71,9 x 8,5 mm (também neste caso 12 mm incluindo o compartimento fotográfico) e oferecer uma tela de 6,03 polegadas na diagonal.

Ao contrário dos seus irmãos mais velhos, e tal como o seu antecessor Pixel 8 , poderá contar com um compartimento fotográfico duplo, muito provavelmente composto (mais uma vez) por um sensor principal e um sensor ultra grande angular. Nas renderizações, o smartphone nos é mostrado na cor preta (mas certamente virá em outras cores).

Honor Magic e a Inteligência Artificial

O HONOR Magic6 Pro chegou ao mercado no final de fevereiro, tornando-se imediatamente num modelo a considerar no mercado de smartphones topo de gama. É sem dúvida o carro-chefe do momento criado para revolucionar mais uma vez aquela ferramenta que todas as pessoas usam todos os dias para fazer tudo, graças também à Inteligência Artificial que agora sabemos ser a mesma dos smartphones.

HONOR foca na fotografia com um sistema fotográfico chamado HONOR Falcon que possui um sensor principal de 50 megapixels, um sensor ultra amplo de 50 megapixels e um renovado telescópio periscópio de 180 megapixels que, ao explorar a Inteligência Artificial, consegue tirar fotos em movimento com detalhes complexos.

Inovações também do lado da tecnologia de baterias, visto que a empresa oferece uma bateria de 5600 mAh ou mesmo silício-carbono, derivada da emergente e revolucionária indústria de veículos elétricos, para uso prolongado mesmo em ambientes de baixas temperaturas, já que permite levantar-se até 11 minutos de vídeo a -20°C, com 10% de duração da bateria.

E há também uma tela LTPO Eye Comfort de baixa potência e 6,8 polegadas de baixo consumo, capaz de oferecer uma frequência total de 1 a 120 Hz e um brilho HDR máximo de 5.000 nits , garantindo alta visualização com 30% menos consumo de energia. % em comparação com o modelo anterior.

Falando em sistema operacional, porém, é importante focar nossa atenção nas novidades do MagicOS 8.0. Sim, porque a HONOR lançou recentemente uma importante atualização que permite aos usuários aproveitar ao máximo a Inteligência Artificial.

Destacamos como o MagicOS 8.0 baseado no Android 14 era finalmente um sistema operacional, ou melhor, uma interface gráfica personalizada madura, capaz de garantir ao usuário uma experiência completa em um smartphone de alto nível. Porém, 2024 é o ano da Inteligência Artificial e nem mesmo a HONOR poderia perder esta tendência.

Então chegou ao HONOR Magic Portal o Magic6 Pro, um novo recurso que utiliza o poder da Inteligência Artificial para entender as mensagens e comportamentos do usuário, direcionando-os para aplicativos do sistema.

Tudo pronto para Samsung Galaxy C55 5G

Os smartphones Samsung ocupam agora um lugar de destaque no mercado móvel, graças a uma diferenciação criteriosa tanto entre as múltiplas séries comercializadas como em relação às configurações de memória dos modelos individuais.

A empresa sempre esteve atenta à faixa de preços, pensando em quem não tem um orçamento alto disponível. Justamente pensando nisso, está previsto o retorno de uma série de smartphones que muito se falou no passado: estamos nos referindo ao Samsung Galaxy C.

De acordo com os últimos rumores vazados online, a gigante sul-coreana está prestes a lançar um novo Samsung Galaxy C55 5G, sete anos após a última iteração da série Galaxy C. As especulações sobre esta chegada iminente aumentaram depois que o smartphone foi localizado diversas vezes no Google Play Console, uma plataforma dedicada a desenvolvedores de aplicativos Android.

Embora tenha surgido pela primeira vez há quase uma semana, a última listagem confirma que o Galaxy C55 5G nada mais seria do que uma reformulação do Galaxy M55/F55 para o mercado chinês. O que mais desperta interesse é a integração do processador Snapdragon 7 Gen 1 nos três smartphones: estamos falando de um processador gama-média anunciado em 2022.

Embora seja mais antigo que o Exynos 1480 usado no Galaxy A55, esperamos que ele ainda seja capaz de lidar com várias tarefas multitarefa com eficácia. Resta saber se os Samsung Galaxy C55, F55 e M55 incluirão respectivamente também uma versão com 12 GB de RAM, estratégia cada vez mais implementada nos últimos tempos pela empresa.

Redmi Note 13 Turbo revelado: primeira imagem e detalhes antecipados

O gerente geral da Redmi, Wang Teng Thomas, compartilhou no Weibo uma imagem real do Redmi Note 13 Turbo, antecipando alguns detalhes de seu design.

A foto divulgada por Thomas mostra que o Redmi Note 13 Turbo terá um design frontal com bordas laterais finas, um furo na parte central superior para a câmera e uma borda inferior um pouco mais espessa.

Espera-se que o dispositivo seja lançado oficialmente em abril e venha equipado com o Android 14, sob a nova interface Xiaomi HyperOS 1.0, o que gerou entusiasmo entre os seguidores da marca no Weibo.

Quanto às especificações técnicas, o Redmi Note 13 Turbo já recebeu certificação para suporte a carregamento rápido de 90W e deve incluir uma bateria de 5.000 mAh. Além disso, especula-se que o aparelho tenha uma tela AMOLED de 1,5K com taxa de atualização de 120 Hz, seja equipado com o chipset Qualcomm Snapdragon 8s Gen 3 e tenha uma câmera principal de 50 MP.

A data exata de lançamento do Redmi Note 13 Turbo ainda não foi anunciada, mas informações adicionais podem ser reveladas em breve.

POCO F6 promete revolucionar com Snapdragon 8s Gen 3 e câmera de 50 MP segundo vazamentos

O lançamento do POCO F6 está iminente, e recentes informações vazadas apontam para a inclusão do processador Qualcomm Snapdragon 8s Gen 3 como uma de suas principais características.

Fontes indicam que este smartphone de categoria premium intermediária deve se destacar no quesito câmeras, conforme revelações do Mi Code sobre os sensores do aparelho.

Dessa forma, espera-se que o POCO F6 venha equipado com um sensor principal de 50 MP (Sony IMX882, com OIS), acompanhado de uma lente ultrawide de 8 MP e um sensor de 5 MP dedicado à fotografia macro.

Existe a possibilidade de que a Xiaomi opte por remover o sensor macro na versão final do dispositivo, atendendo aos pedidos dos consumidores.

Quanto às outras especificações técnicas, antecipa-se que o POCO F6 possua uma tela AMOLED com resolução 1,5K e taxa de atualização de 120 Hz, rodando Android 14 e HyperOS 1.0 de fábrica.

As opções de memória do smartphone incluirão variantes com até 16 GB de RAM e 1 TB de espaço de armazenamento interno.

Sua bateria deverá ter uma capacidade aproximada de 5.000 mAh, com suporte a um sistema de carregamento rápido de até 120W. A previsão é de que o lançamento ocorra entre abril e maio.

Explosão de ataques de DDoS no setor financeiro: estratégias e prevenção

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O crescimento dos ataques de DDoS (Distributed Denial of Service) alcançou um aumento expressivo de 154% no setor financeiro entre 2022 e 2023, conforme indicado pelo estudo “DDoS: Here to Stay”, realizado pela Akamai Technologies em colaboração com a FS-ISAC. Este segmento, responsável por mais de um terço (35%) de todos os ataques documentados no último ano, emergiu como o foco principal dessas ameaças, ultrapassando até o setor de jogos. A frequência, magnitude e complexidade desses ataques se intensificaram, visando não somente organizações de grande porte, mas também pequenas empresas, entidades governamentais e infraestruturas vitais.

Helder Ferrão, da Akamai, destaca a baixa barreira de custo para a execução desses ataques e o significativo impacto negativo que podem ter sobre a reputação das empresas afetadas. A região da Europa, Oriente Médio e África (EMEA) testemunhou 66% de todos os ataques de DDoS dirigidos ao setor financeiro, evidenciando o uso dessas táticas para fins políticos e hacktivismo, particularmente no contexto das tensões entre Rússia e Ucrânia.

No Brasil, o setor financeiro enfrenta desafios similares, com a digitalização acelerando a necessidade de segurança. A pesquisa da Akamai, em parceria com o Cantarino Brasileiro, mostra que a segurança é um critério decisivo para 47% dos clientes de bancos, e 28% já foram vítimas de fraudes, sendo a clonagem de cartões a mais comum.

Para contrapor os ataques de DDoS, a Akamai recomenda uma série de estratégias proativas, incluindo a adoção de uma postura de proteção DDoS permanente, proteção da infraestrutura DNS e ceticismo quanto a soluções de segurança milagrosas. Além disso, em caso de ataque, aconselha-se evitar o pagamento de resgates, mobilizar especialistas em segurança e buscar suporte de fornecedores de soluções anti-DDoS.

Essas medidas visam não apenas a mitigação imediata dos ataques, mas também o fortalecimento da postura de segurança a longo prazo, enfatizando a importância de estar sempre preparado para futuros incidentes e de escolher parceiros confiáveis que possam oferecer suporte rápido e eficaz.

Cobol: A relevância contínua de uma linguagem de programação dos anos 60 no setor bancário

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Criada especificamente para aplicações em finanças, o Cobol se destaca como a escolha principal de bancos, governos e instituições, oferecendo salários que chegam a R$ 20.000.

Alguma vez você se questionou sobre a persistência de certas linguagens de programação antigas no cenário tecnológico atual? O Cobol (Common Business Oriented Language) ilustra bem essa situação. Concebida em 1959 nos EUA por gigantes como IBM, RCA e Sylvania Electric Products, essa linguagem foi projetada para o desenvolvimento de sistemas financeiros, tornando-se rapidamente a favorita entre governos e instituições financeiras. Entretanto, a busca por profissionais jovens capacitados nesta linguagem está se tornando cada vez mais difícil.

Nimrod Riftin, CEO da Belago Technologies, enfatiza a contínua importância do Cobol, décadas após sua criação. Grandes instituições financeiras brasileiras, como Caixa, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, e até mesmo players internacionais como JPMorgan, Citigroup e Wells Fargo, ainda recorrem a essa tecnologia.

Mas, o que sustenta a relevância do Cobol? Três palavras-chave: confiabilidade, escalabilidade e segurança. Uma pesquisa conduzida pela Micro Focus, uma companhia de TI, apontou que nove em cada dez organizações continuam a empregá-lo. Isso é respaldado por entrevistas com mais de mil profissionais em 49 países, indicando que diariamente são utilizadas entre 775 e 850 bilhões de linhas de código Cobol ao redor do mundo.

Além disso, aplicações Cobol podem ser transferidas para ambientes modernos como nuvem, .NET e JVM, mantendo o suporte em plataformas clássicas como mainframes, Linux, UNIX e Windows.

Para bancos e seguradoras, a permanência do Cobol se deve majoritariamente ao seu histórico nos sistemas vigentes. A transição completa para novas linguagens apresenta desafios significativos e custos elevados, considerando sua profunda integração nos processos e infraestrutura de TI existentes. No entanto, sua adoção tem sido limitada nos tempos atuais, principalmente devido à emergência de linguagens mais recentes, como Java e Python, que promovem soluções mais adaptáveis às exigências tecnológicas atuais.

A demanda por desenvolvedores Cobol, aliada à escassez de profissionais qualificados, gera oportunidades de alta remuneração. No Brasil, os salários para programadores Cobol podem chegar a R$ 24.000, com uma média salarial de R$ 21.500, conforme dados coletados pelo Glassdoor. “É um campo promissor para aqueles que procuram uma posição de destaque no mercado de tecnologia”, observa Nimrod Riftin.

Assim, apesar dos desafios, o Cobol permanece valorizado por sua capacidade de integração com mainframes e funcionamento em várias plataformas, facilitando uma transição suave para tecnologias emergentes, como a computação em nuvem.

ASUS ROG Zephyrus G16: Revolução em Notebooks Gamers com Inteligência Artificial chega ao Brasil

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A ASUS Republic of Gamers (ROG) introduziu ao mercado brasileiro seu mais novo lançamento, o ROG Zephyrus G16. Este notebook para jogos é pioneiro no Brasil ao incorporar a série inovadora de processadores Intel Core Ultra, especificamente o modelo Intel Core Ultra 9 – 185H. O dispositivo não só se destaca pela sua potente CPU, mas também pela inclusão da avançada placa gráfica NVIDIA® GeForce RTX™ 4080 e um display OLED de 2,5K com a tecnologia ROG Nebula, que oferece uma taxa de atualização de 240 Hz, garantindo assim imagens extremamente nítidas e fluidas para jogos e produção de conteúdo.

Além de ser leve e compacto, com peso de apenas 1,85 kg e espessura de 1,49 cm, graças ao seu chassi de alumínio processado por CNC, o ROG Zephyrus G16 se sobressai pela durabilidade e um design sofisticado, que inclui uma faixa de LED ajustável conforme as atividades do usuário. Um destaque significativo é o seu sistema de refrigeração inteligente, desenvolvido para otimizar o desempenho.

O processador do ROG Zephyrus G16 introduz uma arquitetura revolucionária com 16 núcleos, divididos entre núcleos de alta performance, eficiência e de baixo consumo, além de ser o primeiro a apresentar um núcleo dedicado à Inteligência Artificial (NPU), acelerando assim processos que demandam IA. Ricardo Ferraz, da Intel Brasil, ressalta a colaboração contínua entre a Intel e a ASUS, destacando o papel fundamental da IA para elevar a capacidade dos notebooks em lidar com tarefas pesadas, economia de energia, e um design moderno.

O ROG Zephyrus G16 não apenas se beneficia de um processador que potencializa tarefas de IA, mas também da placa gráfica NVIDIA® GeForce RTX™ 4080, elevando o desempenho em jogos e na criação de conteúdos. O suporte à IA permite o uso eficiente de ferramentas de geração de imagem sem depender da nuvem, acelerando significativamente projetos de edição de vídeo e renderização 3D.

O display OLED do notebook eleva a experiência imersiva, com altíssima taxa de atualização e tempos de resposta rápidos, garantindo contraste excepcional e precisão de cores. A tecnologia G-SYNC da NVIDIA® aprimora ainda mais a experiência, sincronizando o display com a placa gráfica.

Redesenhado, o chassi do ROG Zephyrus G16 permite uma estrutura mais leve e resistente, com sistemas de refrigeração otimizados para suportar as demandas tecnológicas avançadas. Os alto-falantes foram aprimorados para proporcionar uma experiência sonora mais envolvente, e o novo design do teclado e touchpad melhoram a interação do usuário.

Disponível para compra na Loja ASUS, o ROG Zephyrus G16 tem preço promocional de R$ 28.999,00, com facilidades de pagamento que incluem desconto para pagamentos via Pix e parcelamento sem juros no cartão de crédito.

O Galaxy S25 Ultra pode manter o mesmo titânio de Grau 2 usado no Galaxy S24 Ultra devido à sua superior capacidade de adesão

Uma análise detalhada e desmontagem da carcaça de titânio do Galaxy S24 Ultra revelou que a Samsung optou pelo titânio de Grau 2, uma variante considerada inferior. Acreditava-se que essa escolha da gigante coreana visava economizar nos custos de produção, apesar de ter cobrado dos consumidores $100 a mais, com o preço inicial do seu principal smartphone passando a ser de $1.299,99 para o modelo de armazenamento base. Poderia-se presumir que, com as atualizações de hardware previstas para o Galaxy S25 Ultra, a Samsung escolheria um titânio de grau superior, mas segundo um informante, o cenário pode ser diferente, apontando duas razões para tal.

A Samsung combina alumínio com titânio em seu chassi, e a reutilização do Grau 2 facilitaria a manutenção da estrutura do Galaxy S25 Ultra no lugar. Semelhante à Apple, que utiliza alumínio na estrutura de titânio do Galaxy S24 Ultra para auxiliar no processo de adesão e prevenir a separação dos materiais. De acordo com PandaFlash, a Samsung pode continuar com o titânio de Grau 2 no Galaxy S25 Ultra por duas razões principais. A primeira seria, obviamente, o custo, motivo pelo qual o titânio de Grau 5 não foi utilizado no Galaxy S24 Ultra. A segunda razão é que o processo de adesão usando titânio de Grau 2 é mais simples.

Enquanto a Apple utiliza titânio de Grau 5 nos seus modelos iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max, que, apesar de ser um material de qualidade superior em comparação ao Grau 2, apresenta um processo de adesão mais complexo. Portanto, se o Galaxy S25 Ultra mantiver o uso do Grau 2, a Samsung enfrentará menos dificuldades no processo de adesão, permitindo-lhe posicionar o preço do próximo flagship numa faixa similar à do seu antecessor, já que o procedimento seria praticamente o mesmo.

Atualmente, o design do Galaxy S25 Ultra ainda não foi definido, pois a mesma fonte que refutou a alegação de que a Samsung usaria titânio de grau superior mencionou anteriormente que a empresa está testando quatro protótipos com diferentes armações e tamanhos de borda. É possível que a Samsung mude de ideia sobre o uso do titânio de Grau 2 e opte por uma versão melhorada, mas quaisquer novidades serão informadas aos leitores em breve.

Via wccftech