domingo, julho 7, 2024
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MSI Claw: A revolução dos consoles portáteis com a CPU Intel Core Ultra 7

A indústria de jogos está prestes a testemunhar um avanço significativo com o lançamento do MSI Claw, o mais recente console portátil da MSI. Este dispositivo inovador, que se destacou inicialmente em um vídeo nas redes sociais, teve suas especificações vazadas, revelando um poder de processamento impressionante com a nova CPU Intel Core Ultra 7.

O coração do MSI Claw é o processador Intel Core Ultra 7 155H, parte da família de processadores Intel Meteor Lake. Esta escolha de hardware coloca o MSI Claw como um forte concorrente no mercado de consoles portáteis para jogos. Além de seu poderoso processador, o MSI Claw conta com uma GPU Arc Alchemist Xe de 8 núcleos, proporcionando uma experiência de jogo de alta qualidade.

A configuração do processador é particularmente notável, apresentando 16 núcleos e 22 threads, incluindo 6 núcleos de alto desempenho, 8 núcleos eficientes e 2 núcleos de baixo consumo de energia. Com um relógio base de 3.8 GHz, o MSI Claw promete oferecer não apenas um desempenho gráfico excepcional, mas também eficiência energética, o que é crucial para dispositivos portáteis. Além disso, o console suporta até 32 GB de RAM, garantindo que possa lidar com os jogos mais exigentes do mercado.

Este lançamento é um marco para a MSI, que se aventura no mercado de consoles portáteis com um produto que promete desafiar as convenções e estabelecer novos padrões de desempenho e portabilidade. O MSI Claw não é apenas um avanço tecnológico, mas também um sinal da crescente inovação e concorrência no mercado de jogos.

Operadora espanhola comprometida por senha simples

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A Orange Espanha, a segunda maior operadora de telecomunicações da Espanha, enfrentou um grave problema de segurança que causou a perda de sinal devido a um ataque de desvio de rotas de internet. O incidente, ocorrido na última quarta-feira, foi possibilitado pela utilização de uma senha extremamente simples em um sistema crucial: “ripeadmin”.

O ataque foi classificado como um sequestro de BGP (Border Gateway Protocol), uma técnica que permite redirecionar o tráfego da internet através de anúncios falsos de prefixos de IP. Esse tipo de ataque só é viável quando o invasor tem acesso a um roteador que atua como ponte entre dois sistemas autônomos, como no caso de provedores de internet e operadoras. No incidente com a Orange Espanha, uma pessoa identificada como “Snow” obteve acesso à conta da operadora na RIPE NCC, uma entidade que administra os registros de internet na Europa, Oriente Médio e partes da Ásia Central. Com esse acesso, Snow emitiu novas ROAs (Route Origin Authorizations), causando uma perturbação significativa nas rotas de internet e, consequentemente, uma queda de 50% no tráfego da operadora.

A facilidade com que o ataque foi realizado é um alerta para a importância da segurança cibernética. A empresa de cibersegurança Hudson Rock descreveu a senha “ripeadmin” como “ridiculamente fácil” e afirmou que a mesma foi provavelmente descoberta com a ajuda de um malware. Snow, por sua vez, alegou ter encontrado as credenciais por acaso, enquanto procurava dados de bots em vazamentos públicos, ressaltando a ausência de medidas de segurança robustas como a autenticação em dois fatores.

Em resposta ao incidente, a RIPE NCC iniciou uma investigação e restaurou a conta da Orange Espanha. O órgão também recomendou a seus membros a utilização de autenticação em dois fatores para reforçar a segurança.

Este episódio sublinha a importância vital de práticas robustas de segurança digital em infraestruturas críticas. Senhas simples e falta de medidas de segurança como autenticação em dois fatores podem levar a consequências desastrosas, afetando não apenas as operações das empresas, mas também a segurança e a privacidade dos usuários.

Nvidia apresenta a potente RTX 5880 Ada: Uma revolução para profissionais com 48 GB de VRAM

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A Nvidia, uma das líderes globais em tecnologia de processamento gráfico, acaba de lançar a RTX 5880 Ada, uma placa de vídeo profissional projetada para estações de trabalho e criação de conteúdo. Esta nova GPU é voltada para o processamento intensivo de dados e renderizações, equipada com impressionantes 48 GB de memória GDDR6 e um projeto térmico de 285W, estabelecendo um novo patamar em desempenho e eficiência.

A RTX 5880 é uma versão simplificada da RTX 6000 Ada, contando com 14.080 núcleos CUDA e 440 núcleos Tensor, o que representa um desempenho computacional de 69,3 TFLOPs em FP32 e 4408 TFLOPs em operações Tensor. Apesar de ser uma versão mais “leve”, ela ainda oferece um desempenho formidável, sendo cerca de 24% menos potente que a topo de linha da série Ada.

Projetada para atender aos limites estabelecidos pelo governo dos EUA para exportação de tecnologia de alto desempenho computacional (HPC), a RTX 5880 Ada encaixa-se perfeitamente nos padrões internacionais, trazendo as mais recentes tecnologias Nvidia, como núcleos RT e Tensor de 3ª e 4ª geração, e núcleos CUDA atualizados. Esta GPU não é apenas uma ferramenta poderosa para profissionais, mas também uma prova do compromisso da Nvidia em oferecer soluções de ponta em um mercado global cada vez mais competitivo.

Além disso, a RTX 5880 Ada utiliza memória GDDR6 com ECC (Error Correcting Code), garantindo mais estabilidade e confiabilidade de dados, essencial em ambientes profissionais que demandam alto desempenho e precisão. A placa também é equipada com três motores de codificação e decodificação +AV1 e suporte a virtualização, permitindo operação remota de servidores. Para operações locais, oferece quatro saídas DisplayPort 1.4, compatíveis com até quatro monitores 4K a 120Hz ou até dois monitores 8K a 60Hz.

Com a introdução da RTX 5880 Ada, a Nvidia reafirma sua liderança no mercado de GPUs profissionais, oferecendo uma solução robusta e versátil para profissionais de diversos setores, desde a criação de conteúdo até aplicações de alta computação. Esta inovação representa um grande passo para o futuro da renderização e processamento de dados, redefinindo o que é possível alcançar em estações de trabalho e servidores de alto desempenho.

Microsoft descontinua reconhecimento de fala no Windows 11

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A Microsoft anunciou o fim do suporte para seu recurso de reconhecimento de fala no Windows, marcando o fim de uma funcionalidade que fazia parte do sistema operacional desde o Windows Vista. O Windows Speech Recognition, que permitia aos usuários ensinar o sistema operacional a entender sua voz para abrir aplicativos ou ditar comandos, agora é considerado obsoleto e não receberá mais atualizações. Em seu lugar, a Microsoft está focando no recurso “Voice Access” do Windows 11, que oferece suporte a vários idiomas e é alimentado por IA.

A decisão de descontinuar o Reconhecimento de Fala do Windows vem na esteira de várias outras mudanças no Windows 11, que introduziu novos recursos como um novo menu Iniciar e um File Explorer redesenhado, além de notificar os usuários sobre a descontinuação de recursos antigos. O Reconhecimento de Fala, introduzido inicialmente no Windows Vista, era uma funcionalidade importante para a interação com o Windows usando comandos de voz e também servia como uma ferramenta valiosa para usuários com problemas de acessibilidade.

O recurso será substituído pelo Voice Access, que está disponível apenas em inglês em regiões como Estados Unidos, Reino Unido, Nova Zelândia, Austrália e Canadá. O Voice Access suporta a maioria dos recursos disponíveis no Windows Speech Recognition, que ainda está sendo desenvolvido. Mais regiões suportadas serão adicionadas em futuras atualizações do Windows. A Microsoft confirmou que o reconhecimento de fala será descontinuado a partir de dezembro de 2023, embora ainda esteja presente no sistema. Os usuários que utilizam o recurso são aconselhados a migrar para o Voice Access.

A descontinuação do Reconhecimento de Fala do Windows destaca a evolução contínua do Windows 11, com a Microsoft buscando modernizar o sistema operacional e concentrar-se em tecnologias emergentes e suportadas por IA. Embora esta mudança possa frustrar alguns usuários que se acostumaram com o recurso de Reconhecimento de Fala, ela também abre novas possibilidades de interação mais avançadas e acessíveis com dispositivos Windows.

Microsoft Teams chega ao Android auto em fevereiro de 2024

A Microsoft anunciou que está prestes a lançar o suporte para o Teams, seu aplicativo de comunicação e colaboração no trabalho, no Android Auto, o sistema operacional da Google para veículos. O lançamento está previsto para fevereiro de 2024, expandindo o portfólio de apps no Android Auto além dos tradicionais aplicativos de mídia e navegação.

No ano passado, a Google começou a promover aplicativos de automação residencial e meteorologia na plataforma, sinalizando uma mudança na direção do Android Auto. Nesse ínterim, outros aplicativos como Zoom e Webex lançaram suas versões para Android Auto, embora, até então, não houvesse informações sobre os planos da Microsoft para o Teams nessa plataforma.

Conforme detalhado no roadmap da Microsoft, o Teams para Android Auto permitirá aos usuários fazer e aceitar chamadas através do aplicativo. Ainda não há informações se haverá integração com mensagens do serviço. O Teams no Android Auto possibilitará aos usuários juntar-se facilmente a reuniões a partir da visualização do calendário, ligar rapidamente para contatos de discagem rápida e ver chamadas recentes nos telefones Android.

A adição ao roadmap foi divulgada inicialmente em 4 de janeiro e notada pelo TechRadar. Até o momento, não há uma data específica para o lançamento, mas a expectativa é alta, especialmente considerando que o Microsoft Teams já oferece um aplicativo para o CarPlay da Apple desde 2021.

Esta expansão do Microsoft Teams para o Android Auto reflete a contínua evolução do Android Auto como uma plataforma mais abrangente para aplicativos e a crescente demanda por ferramentas de comunicação e colaboração em veículos. Com esta adição, a Microsoft está alinhando o Teams com as necessidades dos usuários modernos, que buscam maior conectividade e produtividade, mesmo quando estão em trânsito.

Mudança de estratégia: DJI encerra divisão de produtos educacionais nos EUA

A fabricante chinesa DJI, reconhecida mundialmente por seus drones, confirmou recentemente uma mudança estratégica significativa em sua operação nos Estados Unidos. A empresa decidiu descontinuar sua divisão STEAM Education, responsável por produtos focados no ensino de robótica. Essa decisão marca um reposicionamento da DJI no mercado norte-americano, onde a empresa enfrenta desafios crescentes.

Este movimento da DJI ocorre em um contexto desafiador, marcado pela inclusão da empresa na lista de proibições comerciais do Departamento de Comércio dos EUA. Esta lista contém empresas impedidas de fazer negócios e trocar tecnologias com companhias norte-americanas. A inclusão na lista foi justificada por alegações de que a DJI estaria envolvida em “abusos em larga escala dos direitos humanos na China por meio de coleta e análise genética abusiva ou vigilância de alta tecnologia”, segundo o The Verge. Esta acusação se refere, em parte, à participação da empresa na vigilância de campos de detenção na província de Xinjiang, como detalhado em um relatório da Bloomberg Businessweek.

Apesar das restrições impostas, a DJI continuou vendendo seus produtos nos EUA. As empresas presentes na “lista suja” do Departamento de Comércio são obrigadas a solicitar licenças especiais para receber itens de fornecedores norte-americanos, enfrentando um exame minucioso do governo dos EUA para conseguir permissão. Contudo, estar presente na lista não impede uma empresa de vender produtos no país. Isso indica que, enquanto a DJI ajusta sua estratégia e enfrenta desafios regulatórios, ela ainda mantém uma presença comercial nos Estados Unidos, mesmo que limitada.

Este encerramento da divisão educacional nos EUA reflete as complexidades e as tensões comerciais e políticas entre a China e os Estados Unidos, afetando diretamente as operações e as estratégias das empresas chinesas no mercado americano. A DJI, sendo uma das maiores fabricantes de drones do mundo, encontra-se agora em uma posição onde precisa reavaliar e adaptar suas operações e estratégias globais, em meio a um cenário geopolítico em constante mudança.

SpaceX inova com satélites “Direct to Cell” para ampliar acesso a internet móvel

A SpaceX, liderada pelo visionário Elon Musk, marcou um novo capítulo na história das telecomunicações ao lançar seus primeiros seis satélites Starlink com a capacidade de fornecer cobertura móvel diretamente aos aparelhos celulares. Este projeto, denominado “Direct to Cell”, representa um avanço significativo no fornecimento de serviços de internet via satélite para celulares, com planos de expansão já em 2024.

Os satélites funcionam como torres de telefonia celular no espaço, transmitindo sinais diretamente para os dispositivos móveis. Isso possibilitará o acesso a internet, voz e dados em áreas remotas, onde os sinais tradicionais de celulares são fracos ou inexistentes. A SpaceX visa com essa tecnologia melhorar a conectividade global e ajudar a eliminar as chamadas “zonas mortas” de cobertura.

De acordo com Sara Spangelo, diretora sênior de engenharia de satélites da SpaceX, o projeto será expandido rapidamente. O lançamento desses satélites é um marco importante para a empresa, demonstrando a viabilidade e o potencial de sua tecnologia. Os primeiros clientes que deverão experimentar o serviço incluem operadoras como T-Mobile, Rogers Communications do Canadá, Optus da Austrália, KDDI do Japão, One New Zealand, Salt Mobile da Suíça e Entel Chile. A SpaceX já recebeu aprovação da Comissão Federal de Comunicações (FCC) dos EUA para a implementação do serviço.

A empresa planeja colaborar com outras operadoras ao redor do mundo e já obteve aprovação da FCC para realizar testes em diversos países, incluindo o Brasil. A Starlink prevê que, ainda neste ano, facilite a troca de mensagens SMS diretamente de seus satélites, com serviços de voz e dados planejados para 2025. Dispositivos IoT que utilizam padrões LTE comuns também serão suportados, oferecendo uma conectividade aprimorada em áreas onde a infraestrutura tradicional é limitada.

A tecnologia “Direct to Cell” permitirá uma ligação direta ao telefone celular sem a necessidade de estações terrestres, o que pode ser particularmente útil em áreas rurais e remotas. Embora não se destine a substituir o sinal móvel das torres terrestres, ela poderá aumentar a capacidade das redes celulares em áreas urbanas e reduzir o congestionamento. No Brasil, operadoras como TIM e Claro também demonstraram interesse em oferecer o serviço, aguardando autorização da Anatel para iniciar testes.

Esse avanço da SpaceX no campo da telefonia móvel via satélite é um passo crucial na redução da exclusão digital, proporcionando conexão de alta qualidade a regiões até então carentes de infraestrutura de telecomunicações. A iniciativa promete não apenas melhorar a conectividade em áreas isoladas, mas também impulsionar o desenvolvimento econômico e social nessas comunidades.

Google Mensagens inova com suporte a múltiplos chips SIM para protocolo RCS

O aplicativo Google Mensagens está prestes a dar um grande passo em comunicação móvel, com a inclusão do protocolo RCS (Rich Communication Services) para múltiplos chips SIM em um único dispositivo. Essa atualização representa uma evolução significativa em relação aos tradicionais SMS e MMS, permitindo que os usuários utilizem o protocolo RCS em mais de um número de telefone no mesmo aparelho. A inovação foi identificada no código da versão Beta do aplicativo e reportada pelo site 9to5Google.

Linhas de código encontradas sugerem mensagens como “Envie e receba chats RCS no SIM 1 quando verificar seu número”, “Trocar RCS SIM 1” e “Chats RCS para todos os números serão desligados”, indicando claramente a capacidade do protocolo de funcionar simultaneamente em mais de um número. Além disso, a versão Beta do Google Mensagens já adicionou uma opção nas configurações para ativar o chat RCS para um segundo SIM, ainda que a funcionalidade completa esteja prevista para ser liberada em versões futuras de testes.

O RCS, abreviação de Rich Communication Services, é um protocolo de comunicação mais completo e avançado, facilitando a comunicação via operadoras de telefonia com suporte à comunicação por Wi-Fi, envio de GIFs, mensagens de áudio, vídeos e mais. Esse protocolo torna os aplicativos de mensagens mais robustos, oferecendo recursos semelhantes a mensageiros populares como WhatsApp e Telegram, além de garantir comunicação mesmo sem conexão à internet.

Essa atualização do Google Mensagens, incorporando RCS para múltiplos SIMs, destaca o esforço contínuo do Google em aprimorar a experiência de mensagens em dispositivos Android. A Apple, que demorou para adotar o RCS, também planeja integrar o serviço em breve, o que reforça a relevância crescente desse protocolo no cenário global de comunicação móvel.

Com esta inovação, o Google Mensagens estabelece um novo padrão para comunicações móveis, proporcionando aos usuários uma experiência de mensagens mais rica e flexível. A possibilidade de usar o RCS em múltiplos números no mesmo dispositivo não só melhora a conveniência, mas também amplia as possibilidades de comunicação em uma variedade de cenários, tanto pessoais quanto profissionais.

Robios: A inovação brasileira em robótica para assistência a idosos e auxílio em supermercados

A Human Robot, uma empresa brasileira inovadora, apresentou recentemente o Robios, um pequeno robô assistente equipado com Inteligência Artificial (IA), no evento Intel Powerhouse Brasil. Projetado especificamente para idosos e pessoas com mobilidade reduzida, o Robios é uma solução tecnológica versátil que pode realizar uma variedade de atividades, abrindo novas possibilidades no campo da assistência pessoal e da robótica de serviço.

Entre as capacidades do Robios, destaca-se a habilidade de realizar mapeamentos de pequenas áreas, carregar objetos e até mesmo auxiliar em tarefas em supermercados. Inicialmente concebido como um assistente pessoal, o Robios evoluiu para atender a uma gama mais ampla de necessidades. Atualmente, pelo menos 55 empresas utilizam o Robios para tarefas repetitivas e apoio em eventos, evidenciando a sua versatilidade e eficácia. Além disso, Olivier Smadja, fundador da Human Robot e responsável pelo desenvolvimento do Robios, planeja expandir a comercialização do robô para outros países a partir de 2024, começando pela América do Sul.

No design do Robios, a Human Robot optou por uma abordagem que se distingue de empresas como a Tesla, que se concentram em criar humanoides. O Robios possui uma aparência que remete a robôs de desenhos animados e animes, com um diferencial notável: seu rosto personalizável. Os usuários podem configurar a “cara” do Robios com uma variedade de cores e estilos pré-programados, contribuindo para um aspecto mais lúdico e amigável. Esse design inovador coloca o Robios na vanguarda da “robótica humanizada”, combinando tecnologia avançada com um toque humano e acessível.

O Robios representa um marco significativo no desenvolvimento da robótica assistiva no Brasil, demonstrando o potencial da tecnologia nacional em criar soluções inovadoras e humanizadas para desafios cotidianos. Sua capacidade de auxiliar idosos e pessoas com mobilidade reduzida, além de sua aplicabilidade em contextos comerciais e eventos, ilustra como a robótica pode ser integrada de maneira efetiva e sensível nas nossas vidas. Com o Robios, a Human Robot não apenas oferece uma solução prática para problemas reais, mas também estabelece novos padrões para a interação entre humanos e máquinas.

Microsoft desativa ms-appinstaller para fortalecer segurança contra malwares

A Microsoft tomou uma medida significativa para aumentar a segurança dos usuários do Windows ao desativar o App Installer, em resposta a abusos por cibercriminosos. Grupos de ameaças vinham utilizando o App Installer para contornar proteções e implantar ransomware e outros tipos de malware, explorando vulnerabilidades na forma como o sistema gerencia a instalação de aplicativos.

Nos últimos meses, a Microsoft Threat Intelligence observou que atores de ameaças estavam se aproveitando de técnicas de engenharia social e phishing para atingir usuários do Windows OS, utilizando o esquema URI ms-appinstaller. A desativação do ms-appinstaller pelo padrão visa abordar e mitigar essa atividade maliciosa. A estratégia dos criminosos incluía o uso de links ms-appinstaller para enganar os usuários a instalarem malwares, burlando mecanismos de segurança como o SmartScreen da Microsoft, que são projetados para manter os usuários seguros.

A escolha do vetor do manipulador de protocolo ms-appinstaller pelos atores de ameaças se deve ao fato de ele poder contornar mecanismos destinados a proteger os usuários contra malwares, como o Microsoft Defender SmartScreen e avisos incorporados aos navegadores para downloads de formatos de arquivos executáveis. Essa vulnerabilidade representava uma ameaça significativa à segurança dos usuários, pois permitia que malwares fossem instalados sem o conhecimento ou consentimento adequado dos usuário.

Ao desativar o ms-appinstaller, a Microsoft busca prevenir o abuso continuado por parte de vários atores de ameaças. Essa ação ressalta o compromisso contínuo da empresa em proteger seus usuários e prevenir que atores mal-intencionados explorem seus produtos e recursos. É um passo importante para garantir que as medidas de segurança em seus sistemas operacionais sejam robustas e capazes de enfrentar as sofisticadas táticas de cibercriminosos.

Esta decisão da Microsoft sublinha a importância da vigilância constante e atualizações regulares de segurança em ambientes digitais. À medida que os cibercriminosos se tornam cada vez mais sofisticados, é crucial que empresas e usuários permaneçam um passo à frente para proteger suas informações e sistemas contra invasões maliciosas.