As descobertas incluem uma bateria de duas células que se mostrou maior e mais pesada comparativamente ao modelo M4 iPad Pro, porém com uma capacidade inferior de 36,58WHr, contra 38,99 WHr do seu primo mais premium. As abas que facilitariam o procedimento de remoção da bateria também possuíram suas dificuldades, especialmente no acesso entre a bateria e a placa lógica M2.

Além disso, foi observado que, para a frustração dos que se arriscam a aventurar-se nos reparos caseiros ou não autorizados, a placa lógica é fortemente fixada por adesivos, o que adiciona outra camada de complexidade à reposição de peças ou consertos. A alteração na estrutura dos alto-falantes também foi notada, com estes sendo agora maiores e mais finos, e com os ímãs dos drivers diretamente atrelados ao chassi de alumínio.

Em uma escala de reparabilidade, o término do diagnóstico não surpreendeu, mantendo a tradição dos produtos Apple com um score desanimador de 3 em 10. A desmontagem, potencialmente causadora de dores de cabeça para os profissionais de reparo, foi integralmente documentada pelo iFixit, que destacou todas as dificuldades encontradas durante o procedimento.

Para obter mais informações e detalhes a respeito da desmontagem e os componentes internos do novo iPad Air M2 de 13 polegadas, você pode assistir ao vídeo completo disponibilizado por iFixit.

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