A Uber introduziu uma nova camada de proteção para os envios de objetos na modalidade Flash, em parceria com a XCover. Agora, o aplicativo oferece um seguro que cobre prejuízos de até R$ 4.500 em casos de perda, roubo ou dano aos produtos transportados. Esse serviço é opcional e pago, com uma taxa adicional de 1,5% sobre o valor estipulado do item, que é incluída no preço final da viagem.

A proteção é válida do momento da entrega dos itens ao motorista até o fim da viagem. Alguns itens, no entanto, não estão cobertos pelo seguro, incluindo notebooks, telas de LCD, TVs, armas, obras de arte, cartões de crédito, chips de computador, dinheiro, itens perecíveis, joias, plantas, e pedras ou metais preciosos. Além disso, os motoristas não são informados quando a proteção está ativa, e o destinatário precisa informar um código PIN para confirmar a entrega.

Para usar o seguro, o usuário deve abrir o app do Uber, iniciar um pedido no Uber Flash, escolher a opção de “Proteção do item” na confirmação do pedido, inserir os dados do destinatário e do item, incluindo uma descrição e o valor estimado, e depois confirmar e concluir o pedido.

Em caso de necessidade de indenização, o usuário deve acionar o seguro através do site da XCover. É importante notar que há condições e restrições específicas, como o fato de que a proteção não é válida se o item for danificado, perdido ou roubado antes ou depois do transporte pelo motorista parceiro, e que itens com valor superior a R$ 250 sem nota fiscal, em caso de roubo, não são cobertos.

A Apple, uma das gigantes da tecnologia mais reconhecidas globalmente, está tomando uma abordagem regional inovadora ao anunciar medidas destinadas a reformar sua App Store exclusivamente para a União Europeia. Essa decisão estratégica, que visa abordar as preocupações regulatórias específicas da UE, marca um movimento notável na estratégia da empresa.

A App Store, um dos pilares do ecossistema da Apple, tem sido alvo de escrutínio regulatório em várias partes do mundo. No entanto, a empresa está respondendo de forma diferenciada na União Europeia, comprometendo-se a implementar reformas e ajustes que atendam às preocupações específicas levantadas pelas autoridades europeias.

Essa abordagem regionalizada reflete a dedicação da Apple em se alinhar com as leis e regulamentações locais, mantendo ao mesmo tempo a integridade de seu modelo de negócios global. As mudanças propostas podem abranger desde questões de comissões sobre vendas de aplicativos até a transparência nas políticas da App Store.

A decisão da Apple de direcionar essas reformas apenas para a União Europeia provoca questionamentos sobre como isso afetará os desenvolvedores e os usuários na região. Será que essas medidas se tornarão um modelo para futuras adaptações em outras partes do mundo?

A medida também levanta a questão de como outras empresas de tecnologia enfrentarão desafios regulatórios semelhantes. Será que a estratégia regionalizada da Apple se tornará um exemplo para o setor de tecnologia ao enfrentar preocupações regulatórias globais?

À medida que a Apple embarca nessa jornada de reformas específicas na União Europeia, a indústria de tecnologia observa com atenção, antecipando possíveis impactos e ajustes subsequentes em um dos ecossistemas de aplicativos mais influentes do mundo. Essa iniciativa regionalizada demonstra a capacidade de adaptação da Apple e seu compromisso em atender às necessidades e expectativas das autoridades e dos usuários na União Europeia.

A Google TV está prestes a receber uma atualização significativa que promete melhorar consideravelmente a experiência de áudio dos usuários. A nova funcionalidade introduzida permitirá aos usuários alternar rapidamente entre fones de ouvido, alto-falantes e outros dispositivos de áudio conectados, simplificando o processo de troca de dispositivos de áudio.

Atualmente, alternar entre dispositivos de áudio no Google TV requer navegação por várias telas de configurações. No entanto, a nova atualização busca resolver essa questão ao incorporar a funcionalidade diretamente nas Configurações Rápidas do sistema. Isso significa que os usuários poderão trocar de dispositivo de áudio, incluindo conexões Bluetooth, sistemas de som conectados via cabo óptico ou HDMI, de forma mais ágil e sem interromper o conteúdo que estiverem assistindo.

A demonstração desta nova característica foi realizada pela TCL durante a CES 2024, indicando que a funcionalidade estará disponível em uma futura atualização do Google TV. Ainda não há informações precisas sobre quando essa atualização será lançada para todos os dispositivos que executam o Google TV.

Essa mudança representa um passo significativo para a Google TV, visando oferecer uma experiência de usuário mais intuitiva e personalizada. A possibilidade de alternar rapidamente entre diferentes dispositivos de áudio é particularmente útil em ambientes onde os usuários precisam alternar entre assistir na TV e usar fones de ouvido, por exemplo, para não incomodar outros moradores.

A Google TV, com essa nova opção de alternância de áudio, promete proporcionar aos usuários maior flexibilidade e controle sobre suas preferências de áudio, melhorando a experiência geral de entretenimento em casa.

Recentemente, muitos usuários do YouTube que utilizam bloqueadores de anúncios começaram a enfrentar um problema significativo: a lentidão na plataforma. Relatos de usuários no Reddit mencionam esperas de até cinco minutos para carregar e reproduzir vídeos. Essa desaceleração parece ser uma ação deliberada do Google, como parte de sua estratégia para combater o uso de bloqueadores de anúncios, ferramentas que impactam diretamente a receita da empresa.

Em novembro, o Google já havia realizado uma ação semelhante, desacelerando o carregamento de conteúdos para quem utilizava bloqueadores de anúncio e exibindo notificações alertando sobre a violação dos termos de serviço da empresa. A alternativa sugerida era a assinatura do YouTube Premium, que oferece uma experiência sem anúncios.

Esta nova onda de lentidão, relatada em diversos fóruns de discussão, gerou insatisfação e resistência entre os usuários, principalmente aqueles que já pagam pelo plano Premium mas continuam enfrentando lentidão devido a bloqueadores de anúncios habilitados para outros fins. A remoção dos bloqueadores de anúncios e extensões relacionadas dos navegadores parece ser a única solução conhecida para restaurar a velocidade normal da plataforma.

Além disso, discussões no Reddit também trouxeram à tona preocupações sobre a exibição de anúncios enganosos e conteúdos impróprios na plataforma, como golpes e deepfakes, destacando a falta de fiscalização efetiva do YouTube sobre o conteúdo dos anúncios.

Em resposta a esta questão, o YouTube tem adotado medidas cada vez mais rígidas contra os adblockers. A empresa considera o uso desses complementos uma violação dos termos de serviço, uma vez que a exibição de anúncios é a principal fonte de receita da plataforma. Para os usuários que se incomodam com os anúncios, a alternativa sugerida é assinar o YouTube Premium.

Assim, a luta do YouTube contra os bloqueadores de anúncios parece estar se intensificando, com a empresa buscando equilibrar a necessidade de gerar receita e a experiência do usuário na plataforma.