O Telegram, conhecido aplicativo de mensagens, lançou sua versão paga, o Telegram Premium, por R$ 24,90 mensais. Essa assinatura oferece uma série de recursos exclusivos, visando apoiar o desenvolvimento contínuo da plataforma. Entre as funcionalidades disponíveis para assinantes do Telegram Premium estão:

• Uploads de até 4 GB;
• Downloads mais rápidos;
• Possibilidade de acompanhar até 1.000 canais;
• Criar até 20 pastas de chat com 200 chats cada;
• Adicionar uma quarta conta ao aplicativo;
• Fixar até 10 chats na lista principal;
• Salvar até 10 stickers favoritos;
• Transcrição de mensagens de áudio para texto;
• Stickers exclusivos atualizados mensalmente;
• 10 novos emojis para reações a mensagens;
• Alterar a pasta padrão ao iniciar o aplicativo;
• Usar fotos de perfil animadas;
• Emblemas Premium indicando o uso da versão paga;
• Três ícones especiais para os apps;
• Remoção de anúncios.

Além disso, os usuários da versão premium terão acesso antecipado a recursos novos antes de serem lançados para todos. A assinatura pode ser feita diretamente no aplicativo, através da área de Configurações. Com mais de 700 milhões de usuários ativos mensais, o Telegram comemora um novo marco em sua história, iniciando uma era de monetização sustentável e inovação contínua.

Código-fonte é o alicerce de toda a tecnologia digital que nos rodeia. Desde sites e blogs até redes sociais, todos são construídos sobre um código-fonte, geralmente escrito em HTML. Este conjunto de letras, números e símbolos é traduzido por navegadores e dispositivos para exibir o que vemos em nossas telas. Cada linha de código-fonte é uma instrução que define como um programa deve operar, abrangendo desde a aparência de uma página da web até as funções mais complexas de um software.

Além de ser a base para a criação de sites, o código-fonte é essencial para o desenvolvimento de qualquer programa de computador. Ele contém declarações, instruções, funções, loops e outras definições que guiam o software. Composto por um ou mais arquivos, o código-fonte passa por processamento para ser lido e interpretado, estando armazenado em discos rígidos, servidores ou até serviços de armazenamento na nuvem.

Por fim, o código-fonte é mais do que apenas uma série de comandos; é uma forma de arte e lógica, escrita por programadores usando linguagens de programação específicas. É uma peça fundamental no desenvolvimento tecnológico, permitindo que ideias se transformem em realidades digitais.

GitHub, fundado em 2008, é mais do que uma plataforma de armazenamento de código-fonte; é um ecossistema interativo e colaborativo para desenvolvedores e entusiastas da tecnologia. A base do GitHub é o Git, um sistema de controle de versão (VCS) que gerencia alterações em um código, permitindo aos usuários trabalhar simultaneamente sem criar confusão. O Git registra cada mudança feita (chamadas ‘commits’), com a possibilidade de reverter para etapas anteriores ou criar ‘branches’ para trabalhos paralelos sem afetar o código principal.

O GitHub se destaca por suas funcionalidades inovadoras, como a capacidade de armazenar e colaborar em projetos de software, servir como uma rede social profissional, e oferecer acesso e controle de diferentes versões de um código na nuvem. A plataforma é gratuita, mas oferece versões pagas para recursos e espaços de armazenamento adicionais.

A plataforma transcendeu o simples armazenamento de códigos, tornando-se um local onde milhões de mentes se unem para inovar e desenvolver ideias. Hoje, é difícil imaginar o mundo do desenvolvimento de software sem o GitHub, uma ferramenta que se tornou indispensável para profissionais da área.

Escolher a smart TV ideal envolve avaliar não apenas marcas e tamanhos, mas também os sistemas operacionais que elas utilizam. Atualmente, os mais populares são Android TV, Tizen e WebOS, cada um com suas características únicas e inovadoras. Vamos explorar o que cada um deles tem a oferecer:

1. Android TV: Presente em TVs de marcas como Sony, Philips, Philco e TCL, o Android TV se destaca pela interface amigável e integração com o Google, facilitando a navegação e o acesso a uma vasta biblioteca de aplicativos no Google Play. Além disso, modelos avançados oferecem comando de voz via Google Assistant.
2. Tizen: Utilizado principalmente em TVs Samsung, o Tizen permite o controle da TV por gestos em alguns modelos e transforma a smart TV em uma central de controle para casa inteligente. Ele se destaca pela aba de jogos e pela capacidade de reproduzir conteúdos em segundo plano, até mesmo quando a TV está desligada.
3. WebOS: Exclusivo das TVs LG, o WebOS é conhecido por sua rapidez e eficiência. Ele permite acessar configurações sem interromper a programação atual e usa o controle remoto como um mouse. O sistema é famoso pela sua capacidade multitarefa.

Cada sistema tem suas vantagens e escolher o melhor depende das suas necessidades e preferências pessoais.

O Jogo do Tigrinho, também conhecido como Fortune Tiger, emergiu como um fenômeno viral, mas logo se revelou uma farsa no mundo dos jogos de azar. Desenvolvido pela PG Soft, uma empresa estrangeira, o jogo é um tipo de caça-níquel digital com temática inspirada no zodíaco chinês, onde os jogadores apostam em roletas virtuais. Com promessas de ganhos rápidos e altos, atraiu a atenção das autoridades brasileiras, especialmente após a sua popularização através de influenciadores digitais nas redes sociais.

A proposta sedutora do jogo, baseada em um multiplicador da roleta que elevava significativamente os retornos das apostas, levou a muitos relatos de vício e perdas financeiras substanciais. A ilegalidade desses jogos no Brasil, como explicado por especialistas jurídicos, reside na falta de regulamentação, o que torna suas operações consideradas jogos de azar ilegais. Além disso, a maioria desses sites de apostas está sediada em paraísos fiscais, complicando ainda mais a fiscalização e a proteção dos direitos dos jogadores.

Influenciadores digitais desempenharam um papel crucial na divulgação do Jogo do Tigrinho, apresentando-o como uma fonte de renda e estilo de vida luxuoso. No entanto, investigações policiais revelaram que esses influenciadores estavam atuando ilegalmente, promovendo o esquema e lucrando com o cadastro de novos jogadores. Em Curitiba, alguns chegaram a ganhar até R$ 15 mil por campanha, enquanto a Polícia Civil do Maranhão apreendeu mais de R$ 1 milhão e veículos importados na casa de uma influenciadora. Essas ações destacam as lacunas na legislação brasileira e a responsabilidade dos influenciadores ao promoverem práticas questionáveis.

Portanto, o Jogo do Tigrinho, apesar de seu apelo inicial, acabou se tornando um exemplo de como os jogos de azar podem levar a consequências sérias, tanto legais quanto pessoais, e a necessidade de maior regulamentação e conscientização sobre essas práticas no Brasil.

No universo digital, dois termos são frequentemente mencionados, mas nem sempre compreendidos: bit e byte. Essencialmente, um bit é a menor unidade de informação no mundo da computação. Representado por um 0 ou um 1, ele é a base do sistema binário, que é a linguagem fundamental dos computadores. Por outro lado, o byte é uma unidade maior, consistindo de 8 bits. Assim, um byte é oito vezes maior que um bit.

A diferença entre bit e byte se estende a outras unidades de medida, como megabit e megabyte, gigabit e gigabyte, entre outros. Um megabyte é oito vezes maior que um megabit, seguindo a mesma lógica de um byte ser oito vezes maior que um bit. Esta proporção se mantém constante, independentemente do prefixo usado (kilo, mega, giga, etc.).

Na prática, essa diferença é crucial ao entender a velocidade da internet, o tamanho dos arquivos e a capacidade de armazenamento. Por exemplo, quando falamos sobre a velocidade da internet, geralmente nos referimos a megabits por segundo (Mbps), enquanto o tamanho de um arquivo é expresso em megabytes (MB). A compreensão correta dessas medidas é fundamental para interpretar corretamente a capacidade de armazenamento de dispositivos e a velocidade de transferência de dados.

Caracteres invisíveis são elementos curiosos e úteis no mundo digital, especialmente em plataformas de mídia social como o Instagram. Mas, o que são exatamente? Esses caracteres são como “espaços falsos” que não são visíveis para os usuários, mas ocupam espaço no texto. Eles são usados para criar legibilidade e organização sem adicionar conteúdo visual. No Instagram, por exemplo, o caractere invisível pode ser usado para pular linhas ou organizar melhor a bio e as legendas .

No entanto, o conceito de caractere invisível vai além do Instagram. Esses caracteres são parte do padrão Unicode e representam um valor vazio. Eles são amplamente utilizados em mensagens, formatação de textos e até para criar nomes de usuário únicos. O caractere invisível pode ser um aliado na hora de formatar textos ou mesmo para brincar com amigos.

Para criar um caractere invisível, você pode usar um bloco de notas ou digitar diretamente no WhatsApp, por exemplo, e simplesmente digitar um espaço. Depois, é só copiar esse espaço – sem as aspas – e colar onde desejar, como na sua bio do Instagram. Essa técnica é útil para “enganar” o algoritmo do Instagram, permitindo um controle mais refinado sobre a aparência do seu perfil ou publicações.

Os caracteres invisíveis são ferramentas versáteis no universo digital, oferecendo soluções criativas para desafios de formatação e apresentação de conteúdo online.