O conhecido assistente de conversação e inteligência artificial, ChatGPT, está prestes a se tornar ainda mais versátil e útil para seus usuários. Uma futura atualização pode incluir um nova funcionalidade denominada “Conectores de Contexto”, permitindo que o ChatGPT acesse diretamente arquivos hospedados em serviços de nuvem populares como Google Drive e OneDrive.

Essa inovação permitirá aos usuários anexar e compartilhar documentos e outros arquivos diretamente da nuvem para interação e análises pelo ChatGPT. Imagine poder solicitar um resumo ou análise de um relatório extenso apenas indicando o arquivo em questão, sem a necessidade de download e upload manual.

A função está atualmente em fase de testes, como revelam vazamentos e capturas de tela divulgados no Twitter. Apesar de não estar disponível publicamente, já é possível observar nas imagens que o menu do ChatGPT incluirá uma nova opção para adicionar arquivos do Google Drive, além de integrar com contas do Office 365.

A chegada dos Conectores de Contexto promete agilizar e simplificar a utilização do ChatGPT, especialmente para quem trabalha majoritariamente com documentos e dados na nuvem. Esta função eliminará o intermediário de ter que baixar previamente o arquivo para depois enviá-lo à plataforma.

Além disso, há indicações de que o sistema operacional Nothing OS poderia vir a integrar essa funcionalidade no futuro, dada a existência de alguns elementos do ChatGPT já incorporados, como widgets e a capacidade de invocar o assistente em dispositivos compatíveis.

Enquanto a disponibilidade dos Conectores de Contexto para o grande público é aguardada, fica claro que a Open AI, empresa responsável pelo ChatGPT, continua empurrando os limites da integração da IA com as ferramentas do cotidiano, visando uma experiência cada vez mais fluida e natural para o usuário.

Para saber mais sobre essa e outras novidades que prometem revolucionar o uso de assistentes inteligentes, fique atento às atualizações no mundo da tecnologia e não perca as principais tendências no TecMania.

Usuários Expressam Insatisfação com Bloatware em Dispositivos OnePlus na Índia

Embora a OnePlus seja conhecida por oferecer experiências de software enxutas em seus smartphones, uma recente atualização mudou essa percepção para os usuários na Índia. A última versão do OxygenOS 14.0.0.610, em específico para o modelo OnePlus 12, foi acompanhada por aplicativos de terceiros, frequentemente chamados de bloatware. Os proprietários de dispositivos OnePlus, renomados por preferirem interfaces sem excessos, manifestaram seu desapontamento ao se depararem com apps como LinkedIn, Bazar de Políticas, Bloco Explosão! e Candy Crush Saga já selecionados para instalação no dispositivo.

A controvérsia ganhou destaque nas redes sociais, com usuários questionando a decisão da empresa e a necessidade desses aplicativos em smartphones premium. A marca OnePlus está sob escrutínio, uma vez que esses aplicativos, marcados como “Do OnePlus”, são promovidos como parte da experiência do usuário.

O cenário é ainda mais preocupante para utilizadores menos experientes que podem não compreender a finalidade da tela “Revise aplicativos adicionais” durante a configuração do aparelho. Como padrão, esses apps estão pré-selecionados, o que aumenta a probabilidade de serem instalados sem a devida intenção do usuário. Um ponto positivo é que eles podem ser desinstalados posteriormente, mas a inclusão inicial de tais aplicativos é considerada por muitos como uma invasão ao espaço e uma prática inadequada para uma marca que valoriza o minimalismo em seu software.

A polêmica se estende ainda mais com a descoberta de que aplicativos relacionados à Meta foram encontrados no OnePlus Open, assim como aconteceu no passado com o OnePlus 8, suscitando descontentamento similar. Afirmar que determinados aplicativos, por estarem vinculados ao sistema operacional ou ao chipset, sejam indispensáveis levanta questionamentos sobre a transparência da companhia quanto à utilidade real dessa inclusão forçada.

Como resposta às críticas, a OnePlus alega que a presença de software pré-carregado no OnePlus 12 foi um erro decorrente de testes e que tal configuração foi corrigida. No entanto, os usuários ainda encontram aplicativos de terceiros já presentes e selecionados nos dispositivos, evidenciando que a questão pode não estar completamente resolvida.

Esse episódio coloca em xeque o compromisso da OnePlus com a limpeza de seu sistema operacional e coloca a marca em uma encruzilhada quanto à manutenção de uma experiência de usuário que almeje a satisfação de seus clientes sem sacrificar a integridade e a reputação de seus produtos.

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“Funcionalidade Circle to Search Pode Chegar ao Navegador Chrome em Breve”

Usuários do aplicativo Mensagens do Google poderão ter em breve uma nova ferramenta para facilitar a identificação de quem lhes envia mensagens de texto, mesmo que o contato não esteja salvo em sua agenda. A novidade, que foi descoberta pelo time da Android Authority ao analisar o código da última versão beta do aplicativo, introduzirá a função Profile Discovery.

A função permitirá que os usuários compartilhem seu perfil, incluindo nome e possivelmente outras informações pessoais, para que suas identidades sejam reveladas nos dispositivos dos destinatários das mensagens. Isso significa que, ao receber uma mensagem de um contato que não está na agenda, o nome do remetente será exibido nas notificações, e possivelmente no tópico da conversa dentro do app — embora isso último ainda não tenha sido detalhado.

Para tornar o perfil visível, isso deverá ser feito por meio da página web da conta Google do usuário, embora a Google já tenha indicado que a funcionalidade também será gerenciável diretamente a partir do aplicativo Mensagens no futuro. No entanto, mesmo na versão beta atual, a ativação do recurso exige procedimentos não padrão, pois a configuração ainda está oculta.

A empresa não deu garantias de que o recurso será lançado oficialmente ou forneceu um cronograma para isso, mantendo a cautela quanto à existência de planos concretos para disponibilizá-lo a todos os usuários. Contudo, a descoberta desse recurso sugere progresso e mostra que o Google está buscando melhorar a experiência de mensagens do usuário. Estar atualizado sobre as inovações tecnológicas em aplicativos e dispositivos é essencial, e as notícias sobre esses desenvolvimentos estão sempre acessíveis em portais dedicados à tecnologia, como o TecMania.

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Recentemente a Apple lançou sua mais nova versão do iPad Pro, vangloriando-se de um design ultrafino e inovações significativas no hardware, que foram bem recebidas pela comunidade tecnológica. Expectativas iniciais apontavam para uma grande procura pelos recém-chegados dispositivos. No entanto, uma previsão da empresa de pesquisa de mercado TrendForce projeta que a demanda pelo novo iPad Pro equipado com tela OLED pode não ser tão alta quanto esperado, sugerindo um possível declínio nas vendas em comparação com o ano anterior.

Apesar das melhorias, iPad Pro OLED pode não capturar o mercado esperado

O relatório da TrendForce indica que a Apple pode enfrentar desafios para impulsionar as vendas do iPad Pro com tela OLED. A estimativa é de que apenas 4,5 a 5 milhões de unidades sejam comercializadas neste ano, marcando uma diminuição em relação às vendas do ano passado. Este cenário reflete algumas considerações importantes a serem levadas em conta pelos consumidores.

Um dos fatores influentes seria o recente aumento nos preços dos modelos ‘Pro’ da Apple, que, apesar das melhorias introduzidas, pode fazer com que usuários vejam maior valor no iPad Air. Este último oferece funcionalidades semelhantes por um preço mais acessível. Além disso, a plataforma iPadOS, que poderia diferenciar o Pro das demais versões, não apresentou novidades significativas que justifiquem a distinção de preço.

Existe também a questão dos acessórios. Usuários que optarem pelo novo dispositivo terão que investir em acessórios exclusivos para o modelo, o que aumenta o custo total da experiência com o iPad Pro OLED. Com o recém-lançado iPad Air de 13 polegadas no mercado, que oferece uma tela de tamanho comparável e especificações técnicas bastante atrativas por um custo significativamente menor, a Apple pode ver uma divisão nas escolhas dos consumidores, afetando as vendas do iPad Pro.

Por outro lado, a Apple ainda detém uma robusta fatia do mercado de tablets e provavelmente manterá uma posição de liderança, apesar de concorrentes como a Samsung com seu Galaxy S9 Ultra, que traz recursos como o modo DeX voltado para produtividade.

É importante ressaltar que ainda é prematuro estabelecer um veredicto final sobre o desempenho do iPad Pro OLED, visto que o produto ainda não está amplamente disponível no mercado. Continuaremos monitorando a situação e atualizando nossos leitores com as novidades relacionadas à demanda do dispositivo.

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