sexta-feira, julho 5, 2024
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Anatel lança P@ed: Um marco na formação acadêmica do ecossistema digital

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a realização da primeira edição do Programa de Intercâmbio Acadêmico em Ecossistema Digital (P@ed), marcando um avanço significativo na interação entre o setor de telecomunicações e a comunidade acadêmica. Este programa é uma iniciativa inovadora que visa fortalecer os vínculos da Anatel com universidades e instituições de ensino superior, promovendo um aprofundamento no entendimento da regulação do setor de telecomunicações em suas diversas dimensões, incluindo aspectos técnicos, econômicos e jurídicos.

O P@ed abrirá 20 vagas para estudantes de graduação e pós-graduação em áreas como Administração, Ciência da Computação, Ciência Política, Direito, Economia, Engenharia Elétrica, Matemática e Probabilidade, e Estatística. O programa também é inclusivo, reservando vagas para grupos sociais vulneráveis, incluindo pessoas pretas ou pardas, pessoas com deficiência, mulheres chefes de família monoparental com filhos menores de seis anos, indígenas, e vítimas de violência doméstica ou sexual.

Os participantes do P@ed terão a oportunidade de acompanhar de perto os trabalhos desenvolvidos pela Anatel, principalmente os relacionados aos processos de regulação. As atividades serão realizadas presencialmente em Brasília, e para aqueles que residem fora da capital federal, a Anatel custeará o transporte e as diárias correspondentes ao período das atividades.

A seleção dos candidatos será baseada na análise de uma redação dissertativa, uma carta de motivação e o currículo do candidato. O tema da dissertação para esta edição é “Como a economia comportamental poderá auxiliar na modelagem regulatória da comunicação digital no Brasil?”. Interessante destacar que as dissertações não poderão ser elaboradas com o uso de inteligência artificial (IA) generativa, exigindo dos candidatos um compromisso de autenticidade.

As inscrições para o P@ed estão previstas para acontecer entre 2 e 24 de maio de 2024, e os interessados deverão enviar suas inscrições para o e-mail indicado pela Anatel.

Este programa representa um esforço da Anatel para envolver a próxima geração de profissionais nas discussões e no desenvolvimento do setor de telecomunicações, essencial para o avanço tecnológico e a inovação no Brasil.

Ebury, fintech do Reino Unido, apostando alto no mercado brasileiro

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A Ebury, uma renomada fintech britânica especializada em pagamentos internacionais e câmbio, está expandindo suas operações no Brasil com a visão de que o país possa se tornar seu principal mercado em termos de receita. Esta expectativa se fundamenta na crescente demanda por serviços financeiros inovadores no Brasil, especialmente no segmento de comércio exterior.

Com a maior parte do seu capital detido pelo banco espanhol Santander, a Ebury tem se destacado por oferecer soluções eficientes e customizadas para pagamentos internacionais, atendendo principalmente às necessidades de pequenas e médias empresas. A empresa já fez movimentos significativos no Brasil, incluindo a aquisição da Bexs, uma empresa brasileira de câmbio, em 2023, que permitiu à Ebury operar de forma mais integrada no mercado brasileiro.

A entrada da Ebury no Brasil, que começou em 2021 por meio de uma parceria com o Bexs, foi estratégica. O país é atualmente o terceiro maior mercado da Ebury em termos de receita, atrás apenas do Reino Unido e da Espanha. Com a ampla base de exportações do Brasil, especialmente de commodities agrícolas, a Ebury vê um potencial significativo para crescimento. A empresa planeja dobrar o volume de câmbio realizado em 2023, já no ano de 2024.

Além disso, a Ebury também está de olho em outras oportunidades na América Latina, tendo iniciado operações no Chile e prevendo o início de atividades no México ainda neste ano. Há planos também para expandir para outros países da região, como Colômbia e Peru, embora as datas específicas para essas expansões ainda não tenham sido anunciadas.

Este movimento da Ebury reflete uma tendência mais ampla no setor financeiro, onde fintechs estão cada vez mais se posicionando como players-chave na oferta de soluções financeiras inovadoras e personalizadas, particularmente em mercados emergentes como o Brasil.

Japão busca alcançar um marco espacial: Alunissagem de alta precisão na Lua

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Nesta sexta-feira, 19 de janeiro, o Japão pode conquistar um feito histórico na exploração espacial ao tentar pousar na Lua, com a possibilidade de se tornar o quinto país a realizar tal façanha. Se bem-sucedida, a missão, liderada pela Agência Espacial Japonesa (JAXA), colocará o Japão ao lado dos Estados Unidos, União Soviética, China e Índia, que já pousaram na Lua anteriormente.

A missão japonesa, conhecida como “Moon Sniper”, envolve o módulo de pouso inteligente SLIM (Smart Lander for Investigating Moon). Um dos grandes desafios da missão é realizar o que está sendo chamado de “o pouso mais preciso” já feito na Lua. Diferente dos pousos convencionais que ocorrem com uma precisão de dezenas de quilômetros, o SLIM visa aterrissar em uma região específica com apenas 100 metros de diâmetro, localizada na cratera Shioli, próxima ao equador lunar.

Esta alunissagem precisa, se bem-sucedida, representará um avanço significativo na exploração lunar, pois permitirá pousos em locais específicos e possivelmente inacessíveis até o momento, facilitando o acesso a recursos naturais e científicos do satélite natural da Terra.

O Slim, com seus “olhos inteligentes” equipados com um sistema de algoritmos, imagens e mapas pré-carregados, foi projetado para identificar sua localização exata e realizar o pouso de forma autônoma. Além disso, a espaçonave leva dois mini-robôs – um veículo saltador e um rover – que serão desacoplados após o pouso para realizar investigações adicionais na superfície lunar.

Este momento é visto como crucial para as ambições espaciais do Japão e pode abrir caminho para futuras missões tripuladas, inclusive para Marte, ao testar tecnologias e equipamentos vitais para tais empreendimentos.

A alunissagem do SLIM está programada para ocorrer às 12h20 no horário de Brasília. Este evento é aguardado com grande expectativa pela comunidade científica e entusiastas espaciais ao redor do mundo, marcando um novo capítulo na exploração lunar.

Volta ao passado: Hertz reduz frota de elétricos e aposta em carros a gasolina

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Em uma reviravolta no mercado automotivo, a Hertz, uma das maiores locadoras de veículos do mundo, decidiu reduzir significativamente sua frota de carros elétricos, optando por reinvestir em veículos a gasolina. Esta decisão surpreendente ocorre após a Tesla, líder no mercado de elétricos e que representa cerca de 80% da frota de elétricos da Hertz, reduzir agressivamente os preços de seus veículos novos.

A redução nos preços dos elétricos da Tesla, que chegou a cerca de 30%, provocou uma desvalorização considerável no valor de revenda dos carros elétricos usados da Hertz. Essa desvalorização resultou em um prejuízo significativo para a Hertz, estimado em cerca de US$ 245 milhões, ou aproximadamente R$ 1,2 bilhão. Em média, isso representa uma perda de cerca de US$ 12.250 (aproximadamente R$ 59.000) por veículo.

Um aspecto importante a ser considerado é a manutenção dos veículos elétricos. A Tesla, sendo uma empresa mais nova no mercado automotivo, não possui uma rede de fornecimento de peças de reposição e técnicos de reparo tão estabelecida quanto outras montadoras, o que torna os reparos mais caros e demorados. Além disso, foi observado que os veículos elétricos estão envolvidos em mais acidentes, o que eleva ainda mais os custos de manutenção.

O CEO da Hertz, Stephen Scherr, mencionou que a empresa não está abandonando completamente os planos de eletrificação da frota, mas acredita que o mercado de veículos elétricos precisa se desenvolver mais. Este movimento da Hertz é visto como um retrocesso na transição para veículos mais sustentáveis, uma vez que a eletrificação tem sido promovida como uma medida para combater as mudanças climáticas.

Esta situação destaca a complexidade da transição para a mobilidade elétrica no setor automotivo, onde fatores como preço, demanda e infraestrutura de manutenção desempenham papéis cruciais.

Desaceleração Elétrica: O futuro incerto dos carros EV na europa

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A indústria automobilística da Europa, que vinha acelerando na direção dos veículos elétricos (EVs), agora enfrenta uma desaceleração inesperada. Apesar de um crescimento impressionante de 47% nas vendas de EVs nos primeiros nove meses de 2023, há um sentimento de apreensão entre os fabricantes, como a Tesla, Volkswagen e Mercedes-Benz. O aumento nas vendas não parece sustentável a longo prazo, e diversos fatores contribuem para essa tendência decrescente.

Os EVs, por serem 33% mais caros do que os veículos movidos a combustíveis fósseis na Grã-Bretanha, estão desencorajando os consumidores. Além do preço, a falta de infraestrutura de carregamento e a percepção de que futuros modelos de EVs serão mais avançados estão adiando as decisões de compra. Há também uma expectativa de que veículos elétricos mais acessíveis só chegarão ao mercado a partir de 2025.

Outro aspecto significativo é o impacto da política da União Europeia (UE) de proibir carros movidos a gasolina e diesel, o que pode levar ao domínio do mercado pelos fabricantes chineses. Os veículos elétricos chineses, mais competitivos em preço, estão prontos para conquistar uma grande fatia do mercado europeu. Isso pode resultar em perdas financeiras significativas para os fabricantes europeus e na perda de empregos na indústria automobilística local.

Além disso, fatores econômicos mais amplos estão em jogo. Com juros elevados e a saturação do segmento de consumidores com poder de compra, o mercado de EVs está enfrentando um momento desafiador. As expectativas de crescimento das vendas estão baixas, e fabricantes nos EUA, mesmo os mais atrasados na transição para EVs, sentem o impacto, adiando lançamentos e reduzindo gastos devido à procura mais fraca e custos mais altos. Este cenário cria um círculo vicioso, onde a fraca demanda e o alto custo dos EVs desestimulam novos investimentos e inovações.

A indústria de veículos elétricos na Europa está passando por um período turbulento. A combinação de fatores econômicos, tecnológicos e políticos está levando a um declínio no interesse dos consumidores e, consequentemente, a uma desaceleração nas vendas desses veículos.

Apple anuncia mudança histórica: Outros sistemas de pagamento na App Store

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A Apple está prestes a realizar uma mudança significativa na App Store que pode impactar positivamente desenvolvedores e usuários. A gigante da tecnologia anunciou que permitirá a integração de outros sistemas de pagamento em seu ecossistema de aplicativos, oferecendo uma alternativa ao sistema de pagamento padrão da Apple.

Esta mudança representa uma quebra na abordagem tradicional da Apple, que historicamente exigia que os desenvolvedores usassem seu sistema de pagamento interno e pagassem uma comissão à empresa. Com a nova política, os desenvolvedores poderão oferecer opções de pagamento de terceiros, o que pode resultar em taxas de transação mais baixas e maior flexibilidade para os usuários.

Para os desenvolvedores de aplicativos, essa decisão da Apple pode abrir novas oportunidades de receita e reduzir os custos associados à distribuição de aplicativos na App Store. Além disso, a concorrência entre os sistemas de pagamento pode levar a uma melhoria na qualidade dos serviços oferecidos.

Os usuários da App Store também se beneficiarão dessa mudança, pois terão mais opções na forma de pagamento por aplicativos e compras dentro de aplicativos. Isso pode resultar em preços mais competitivos e uma experiência de compra mais conveniente.

A decisão da Apple de permitir outros sistemas de pagamento na App Store é um passo importante em direção a um mercado de aplicativos mais aberto e competitivo. Essa mudança pode ter um impacto significativo tanto para desenvolvedores quanto para usuários, promovendo inovação e oferecendo maior flexibilidade. Resta aguardar para ver como essa nova política será implementada e quais serão suas implicações no mundo dos aplicativos.

Instabilidades no Aplicativo da Caixa geram frustrações entre usuários

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Problemas Técnicos Afetam Serviços Digitais da Caixa Econômica Federal

Na manhã de uma terça-feira recente, usuários do aplicativo da Caixa Econômica Federal enfrentaram dificuldades significativas. As reclamações dos clientes sobre a instabilidade da plataforma começaram cedo, principalmente em relação ao acesso às contas e à realização de transações financeiras, incluindo pagamentos via Pix.

Falhas no Login e Transações Financeiras

Os relatos dos usuários indicam que as falhas mais comuns ocorreram durante o processo de login, quando mensagens de erro eram exibidas. Além disso, houve problemas significativos nas operações financeiras, afetando uma vasta gama de serviços digitais do banco.

Monitoramento e Pico de Reclamações

O site Downdetector, que monitora o funcionamento de serviços online, registrou um pico de reclamações na manhã do incidente, com um número considerável de queixas. Além disso, o Google Trends também notou um aumento nas pesquisas relacionadas à instabilidade do aplicativo da Caixa, sugerindo um impacto amplo entre os usuários.

Resposta e Normalização do Serviço

Em resposta aos problemas relatados, a Caixa Econômica Federal confirmou que houve lentidão nos acessos ao aplicativo de Internet Banking no início da manhã. No entanto, até o final da manhã, a situação foi normalizada, e o banco afirmou que o aplicativo já estava funcionando de forma estável.

Esses problemas técnicos no aplicativo da Caixa Econômica Federal destacam a importância da robustez e confiabilidade dos sistemas de serviços financeiros digitais. A rápida resposta e normalização dos serviços são cruciais para manter a confiança dos usuários em um cenário cada vez mais digitalizado.

Vulnerabilidade em GPUs da Apple afeta dispositivos incluindo MacBook Air M2 e iPhone 12 Pro

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Descoberta de Falha de Segurança em GPUs da Apple

Recentemente, uma vulnerabilidade significativa foi descoberta em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Apple, afetando dispositivos como o MacBook Air com chip M2 e o iPhone 12 Pro. Identificada pela empresa de segurança Trail of Bits e denominada “LeftoverLocals”, esta falha permite a coleta de dados da memória local dos dispositivos afetados.

Impacto e Alcance da Vulnerabilidade

A brecha em questão afeta uma gama de dispositivos que utilizam chips da Apple, incluindo versões anteriores ao chip M3 e ao A17 Pro. Esses dispositivos correm o risco de ter seus dados de memória local acessados indevidamente. A vulnerabilidade é particularmente sensível em aplicações que envolvem modelos de linguagem de inteligência artificial generativa, como o ChatGPT.

Resposta da Apple e Segurança dos Dispositivos

A Apple confirmou a existência da vulnerabilidade e já realizou correções nos chips M3 e A17 Pro. Entretanto, ainda há dúvidas sobre a vulnerabilidade em outros dispositivos que utilizam gerações anteriores dos chips da Apple. É importante notar que a exploração dessa vulnerabilidade requer acesso físico ao dispositivo, o que reduz significativamente o risco para a maioria dos usuários. No entanto, a preocupação persiste em relação à possibilidade de ataques combinados com outras formas de acesso.

Medidas Recomendadas para Usuários

Para garantir a segurança, os usuários devem manter seus dispositivos atualizados com as versões mais recentes do sistema operacional suportado. Embora a ameaça imediata seja baixa devido à necessidade de acesso físico ao dispositivo, é sempre prudente seguir as melhores práticas de segurança digital.

A descoberta da vulnerabilidade “LeftoverLocals” em GPUs da Apple ressalta a constante necessidade de vigilância e atualização no campo da segurança cibernética. Enquanto a Apple trabalha para fortalecer a segurança de seus dispositivos, os usuários devem se manter informados e cautelosos para proteger seus dados.

A visão inovadora de Elon Musk para o X

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Elon Musk, conhecido por suas inovações disruptivas em diversas indústrias, está agora focado em transformar a plataforma de mídia social X em um concorrente direto do PayPal. Este plano ambicioso visa remodelar o panorama dos serviços de pagamentos digitais em 2024, prometendo revolucionar a maneira como nos conectamos, comunicamos e transacionamos.

X: Um “Aplicativo Tudo em Um”

O conceito do X, sob a liderança de Musk, é evoluir para um “aplicativo tudo em um”. Isso significa integrar funcionalidades que vão além da mídia social, abraçando serviços financeiros e transações, similarmente ao que plataformas asiáticas como LINE e Venmo oferecem. A intenção é que, se envolve dinheiro, estará na plataforma X.

Novos Rumos após a Aquisição do Twitter

O caminho para essa transformação começou com a aquisição controversa do Twitter por Musk, marcando uma guinada radical para o site. A ideia é que o X não apenas ofereça microblogging, mas também evolua para incluir serviços de pagamentos entre pares, algo inédito para a plataforma.

Lançamento do Serviço de Pagamento e Desafios

A equipe do X anunciou que lançará um serviço de pagamento entre pares para revolucionar 2024. Apesar de não ter detalhes sobre quando ou como será lançado, já está registrado em pelo menos 32 estados dos EUA. Esta iniciativa é um passo significativo para diversificar e possivelmente salvar a plataforma, que tem enfrentado desafios desde sua aquisição.

Perspectivas e Incertezas

Embora seja uma proposta ambiciosa, ainda há incertezas sobre a eficácia dessa estratégia. Os usuários da plataforma estão realmente interessados em combinar microblogging com pagamentos bancários? Além disso, Musk enfrenta o desafio de não diversificar demais a plataforma, correndo o risco de torná-la uma rede social genérica.

O futuro do X sob a liderança de Musk é incerto, mas com certeza será um caminho interessante a acompanhar. Se bem-sucedido, poderá significar uma revolução nos serviços financeiros digitais, desafiando gigantes estabelecidos como o PayPal.

A Nokia impulsiona o avanço tecnológico na Alemanha com investimento milionário em chips

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Aposta da Nokia em Inovação e Desenvolvimento Tecnológico

A Nokia, uma das gigantes globais no setor de telecomunicações, anunciou um investimento significativo de 360 milhões de euros (aproximadamente R$ 1,9 bilhão) nas suas instalações em Ulm e Nuremberg, na Alemanha. Este investimento faz parte do projeto PIICE (Projetos Importantes de Interesses Comuns Europeus), um esforço colaborativo que envolve a própria Nokia, o Ministério da Economia e Proteção Climática alemão e os estados de Baden-Württemberg e Baviera.

Foco em Software, Hardware e Chips de Alta Performance

O principal objetivo do investimento é impulsionar o desenvolvimento integrado de software, hardware e sistemas de chips de alta performance. Estas tecnologias serão cruciais para avanços significativos em produtos ópticos e de rádio, que são fundamentais para os sistemas de comunicação móvel futuros, como o 5G avançado e 6G, além de digital twins (gêmeos digitais) – modelos virtuais conectados a estruturas físicas através da Internet das Coisas (IoT).

Inovação Alinhada com a Sustentabilidade

Um aspecto notável do projeto é o foco na eficiência energética dos novos microprocessadores. Esta característica é essencial para atender às metas climáticas estabelecidas pelo Pacto Verde Europeu (Green Deal), reforçando o compromisso da Nokia e dos parceiros do projeto com a sustentabilidade.

Parcerias Estratégicas e Benefícios a Longo Prazo

Para alcançar seus objetivos ambiciosos, a Nokia trabalhará em parceria com institutos de pesquisa e universidades. Essa cooperação não só fortalecerá o investimento e o financiamento de longo prazo no âmbito do PIICE, como também reforçará a cadeia produtiva europeia em áreas-chave da tecnologia.

Este investimento da Nokia na Alemanha marca um passo significativo na inovação tecnológica, destacando a importância da colaboração entre empresas, governos e instituições de pesquisa. Com este projeto, a Nokia não só reafirma seu papel como líder em telecomunicações, mas também contribui ativamente para o avanço tecnológico e a sustentabilidade na Europa.