sábado, maio 4, 2024
HomeNotíciasNada Ear(a) review: custam menos mas são eles que se compram?!

Nada Ear(a) review: custam menos mas são eles que se compram?!

Na análise anterior do novo Nothing Ear antecipamos como a empresa londrina também havia lançado um novo modelo, mais barato, mas provavelmente também mais focado, o Ear (a). Nesta análise, apresentaremos brevemente as diferenças entre esses dois modelos de fones de ouvido Bluetooth TWS e, obviamente, também nos concentraremos nos pontos fortes e fracos gerais. Por um preço de 99€ o Orelha (a) corre o risco de ser uma compra muito mais sensata do que o Orelha, custando menos 50€ mas abrindo mão de muito pouco. Na verdade, tendo em conta a autonomia muito melhor, tenho a certeza que muitos poderão preferir este modelo.


Revisão do Nothing Ear: design sempre de ponta e muitas pequenas melhorias! | VÍDEO 29


Alta definição
19 de abril

Nothing Phone Review (2º): o mid-range que faltava!  |  VÍDEO

Nothing Phone Review (2º): o mid-range que faltava! | VÍDEO 182


Android
05 de março

ÍNDICE

CASO E PROJETO



A primeira e grande novidade desta geração mais barata é o caso que muda completamente. Menos efeito de transparência, com praticamente apenas a tampa frontal em plástico transparente, e plástico mais brilhante à primeira vista e mais barato ao toque. A bateria interna é igual a 500mAh, idêntica à nova integrada nos Ears topo de gama. Como mencionado anteriormente, perdemos o carregamento sem fio de 2,5 W, mas o carregamento por cabo de 12 W permanece. O peso do case é de 40g, bastante leve, e as dimensões são 47,6 mm x 63,3 mm x 22,7 mm.


O case tem certificação apenas IPX2 enquanto os fones de ouvido, tendo o mesmo corpo dos Ears, permanecem IP54. O botão de emparelhamento e o LED de notificação são movidos dentro da tampa de plástico transparente, uma escolha acertada, pois estão protegidos contra quedas. Pode parecer um pequeno detalhe, mas como o botão é bastante grande é muito provável que se danifique numa possível queda.

CONVENIÊNCIA DE USO



O mecanismo em forma de concha com o qual abrimos a caixa tem o mesmo toque excelente das orelhas. A resistência está presente, mas não excessiva, e o ímã para manter a caixa fechada é decididamente eficaz. O estojo cabe facilmente no bolso da jaqueta, mas também no bolso mais apertado da calça jeans. Acho esse formato alongado um pouco mais desconfortável mas estamos falando de detalhes e provavelmente de gosto pessoal.


GESTO

Como os fones de ouvido Bluetooth são idênticos aos outros Ear e Ear (2) a forma como interagimos com eles não muda. Portanto, sempre falta o controle e o gerenciamento de volume, uma pena porque essa função poderia ter sido relegada ao fone de ouvido esquerdo ou direito, deixando o outro para gerenciar reproduzir/pausar/pular.

No aplicativo Nada X não temos a possibilidade de escolher o que fazer com um único toque porque este será sempre relegado para reproduzir/pausar enquanto o toque duplo, triplo, de 3 segundos longo ou de 2 segundos com um toque subsequente são completamente personalizáveis ​​para nós Prazer. Lembro também que todas essas configurações podem ser alteradas independentemente para os fones de ouvido esquerdo e direito.

Embora não seja considerado um gesto real, existe também a possibilidade de interromper automaticamente o conteúdo multimídia quando vamos retirar os fones de ouvido da orelha e obviamente vice-versa, ou seja, jogo automático quando vamos reinseri-los. Para conectar os fones de ouvido ao smartphone, basta abrir a tampa. Obviamente a conexão multi-dispositivos também permanece.

APLICATIVO E SOFTWARE



Eu usei o Nada Tudo é mínimo, diria até essencial, sem se perder em menus complicados. Feito o emparelhamento, temos uma imagem à primeira vista dos fones de ouvido com sua porcentagem de carga e do case com três lindos botões grandes na parte inferior para acessar o menu de cancelamento de ruído, equalizador e gestos. No canto superior direito também há um símbolo de engrenagem para entrar nas configurações genéricas onde podemos ativar ou desativar funções como detecção de fone de ouvido para o reprodução/pausa automática, modo de baixa latência, LDAC e conexão dupla.


Em comparação com os EARs perdemos o ANC personalizado, bem como o Audio ID e o codec LHDC. Não só porque no que diz respeito ao equalizador aqui só temos a escolha entre os quatro presets básicos. Como disse no review anterior, não vejo muita vergonha na perda do Audio ID, pois, embora seja uma função interessante no papel, sempre me vi limitando-a a um máximo de 30-50% do seu eficácia. O codec LHDC pode ser uma perda para um nicho de usuários, mas o importante é que ele continua sendo o LDAC mais difundido.

AUTONOMIA E MICROFONES



Embora a bateria seja idêntica para o Ear e para o Ear (a), neste último uma carga completa garante aproximadamente 3 horas a mais de uso, chegando a aproximadamente 43 horas. O verdadeiro avanço, porém, foi dado em relação à autonomia dos fones de ouvido, já que você consegue facilmente até 7 horas de uso onde no mesmo cenário os Ears pararam em 5 horas. Com todas as configurações no máximo conseguimos menor consumo dos Orelhas, fixando-se em um 15/20% por hora. Se com o Ear você consegue cobrir perfeitamente uma viagem de trem Roma-Milão, com o Ear(a) você pode ter certeza de que ainda terá muita autonomia residual mesmo após sua chegada.


MICROFONES E CHAMADAS

No entanto, no que diz respeito aos microfones, posso dizer que foi dada uma atenção ainda mais cuidadosa à sua gestão e optimização. Paradoxalmente, porém, percebi como eles funcionam melhor nesses Ear(a) do que no Ear, provavelmente o software ainda precisa ser refinado pois os dois modelos são praticamente idênticos nesse aspecto. A gestão do ruído de fundo melhorou, assim como o ANC, do qual falarei em breve. O chiado agora é quase completamente cancelado, mesmo acima de 40 km/h. Le Sony WF-1000XM5três vezes mais caro, continuam a ter melhor desempenho e oferecem um modo de transparência decididamente mais nítido e cristalino.

QUALIDADE DE ESCUTA E ANC



Os Ears (a) abandonam o diafragma cerâmico por um mais tradicional em PMI+TPU, novamente em driver de 11mm. O Bluetooth permanece 5.3 e o codec máximo suportado é LDAC. Fora isso, se usarmos uma assinatura generalista como o Spotify será difícil notar diferenças entre o Ear (a) e o Ear, enquanto com um Apple Music em qualidade Loseless já será mais perceptível. Essas Orelha (a) assim como a Orelha (2) sofrem um pouco mais se colocadas na corda como se fosse algo estilo hiperpop mãos esmagadas por um martelo dei 100 Gecs, um caso muito extremo. Para 90% das pessoas a quem se destina este tipo de fone de ouvido Bluetooth, comprar o Ear (a) ou o Ear provavelmente não faz diferença.

Também aqui agradeço evitar o marketing focado no áudio espacial, por não ser essencial e já otimizado em muitos smartphones com Dolby Atmos ou em aplicativos como o Apple Music. Em suma, os Ears (2) já se tinham defendido de forma excelente na comparação dos auriculares TWS 2023 e este novo modelo confirma-se como um dos melhores pelo preço de tabela de 150€.

CANCELAMENTO DE RUÍDO

O cancelamento de ruído melhorou muito em relação à geração anterior, chegando agora aos 45dB, graças também a um novo software Smart ANC quem gerencia tudo melhor. Pessoalmente, continuo a preferir o WF1000XM5, também graças às borrachas de poliuretano. Graças a este Smart ANC devemos agora optimizar o cancelamento de ruído, já que os auriculares são capazes de controlar a dispersão do ruído entre o canal auditivo e os auriculares.

CONCLUSÕES



Concluindo, considero estes Nothing Ears (a) um produto muito mais aconselhável que os Ears. Isto porque, sem um preço decididamente inferior, um terço para ser mais preciso, não temos uma diferença substancial que possa ser observada na vida real. Pessoalmente, os aspectos fundamentais deste tipo de fones de ouvido Bluetooth são três: duração da bateria, microfones e qualidade de áudio. Embora os Ears tenham melhor qualidade de áudio, em certos contextos os microfones são idênticos e a duração da bateria é significativamente melhor nos Ears (a).

Isso significa que se você preferir uma melhor duração da bateria em vez de uma qualidade um pouco melhor, certamente fará sentido considerar esses Ear(a) mais baratos. Há muita concorrência à volta dos 100€ mas a completude 360° destes Nothings, aliada a um design super requintado, certamente os coloca no pódio. A nova cor amarela é muito bonita, o que amplia um pouco os ditames preto/branco da empresa londrina. Se você comprar o Nada de telefone (2a), que analisamos há cerca de um mêsvocê tem direito a um desconto de aproximadamente 14% na compra do Ear(a), elevando o preço final para 85€.

OTIMIZAÇÕES DE PROJETO E CONSTRUÇÃOTAMBÉM CONFORTÁVEL PARA ATIVIDADES ESPORTIVASBOA QUALIDADE DE MICROFONES E ANCELES CUSTAM UM TERÇO MENOS QUE A ORELHAEXCELENTE AUTONOMIA
SE USADOS COM QUALIDADE SEM PERDAS, SOAM PIOR DO QUE OS OUVIDOS

VÍDEO

Para ficar por dentro sobre tudo que acontece no mundo da tecnologia e dos games, continue acompanhando o TecMania.

Artigos Relacionados
- Publicidade -

Mais Populares

Comentários Recentes